A
Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante
dos Espíritos. — A Ciência é chamada a constituir a Gênese de
acordo com as leis da Natureza. — Deus prova a sua grandeza
e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação
delas. — Para Deus, o passado e o futuro são o presente. Por
ALLAN KARDEC. — Paris 6 de janeiro de 1868. |
Índice
Introdução.
(À PRIMEIRA EDIÇÃO PUBLICADA EM JANEIRO DE 1868.)
A GÊNESE.
I. — Caráter
da revelação espírita. | Pode o Espiritismo ser considerado
uma revelação? Neste caso, qual o seu caráter?
II. — Deus.
| Existência de Deus. (1-7.)
| Da natureza divina. (8-19.)
| A Providência. (20-30.)
| A visão de Deus. (31-37.)
III. — O bem
e o mal. | Origem do bem e do mal. (1-10.)
| O instinto e a inteligência. (11-19.)
| Destruição dos seres vivos uns pelos outros. (20-24.)
IV. — Papel
da ciência na Gênese.
V. — Antigos
e modernos sistemas do mundo.
VI. — Uranografia
geral. | O espaço e o tempo. (1,
2.) | A matéria. (3-7.)
| As leis e as forças. (8-11.)
| A criação primária. (12-16.)
| A criação universal. (17-19.)
| Os sóis e os planetas. (20-23.)
| Os satélites. (24-27.)
| Os cometas. (28-31.)
| A via-láctea. (32-36.)
| As estrelas fixas. (37-44.)
| Os desertos do espaço. (45-47.)
| Eterna sucessão dos mundos. (48-52.)
| A vida universal. (53-57.)
| Diversidade dos mundos. (58-61.)
VII. — Esboço
geológico da Terra. | Períodos geológicos. (1-14.)
| Estado primitivo do globo. (15-18.)
| Período primário. (19-21.)
| Período de transição. (22-27.)
| Período secundário. (28-32.)
| Período terciário. (33-41.)
| Período diluviano. (42-47.)
| Período pós-diluviano, ou atual. Nascimento do homem. (48,
49.)
VIII. — Teorias
sobre a formação da Terra. | Teoria da projeção. (1,
2.) | Teoria da condensação. (3.)
| Teoria da incrustação. (4-6.)
| Alma da Terra. (7.)
IX. — Revoluções
do globo. | Revoluções gerais ou parciais. (1,
2.) | Idade das montanhas. (3.)
| Dilúvio bíblico. (4,
5.) | Revoluções periódicas. (6-10.)
| Cataclismos futuros. (11-14.)
| Aumento ou diminuição do volume da Terra. (15.)
X. — Gênese
orgânica. | Formação primária dos seres vivos. (1-15.)
| Princípio vital. (16-19.)
| Geração espontânea. (20-23.)
| Escala dos seres orgânicos. (24,
25.) | O homem corpóreo. (26-30.)
XI. — Gênese
espiritual. | Princípio espiritual. (1-9.)
| União do princípio espiritual e da matéria. (10-14.)
| Hipótese sobre a origem do corpo humano. (15,
16.) | Encarnação dos Espíritos. (17-32.)
| Reencarnações. (33,
34.) | Emigrações e imigrações dos Espíritos. (35-37.)
| Raça adâmica. (38-42.)
| Doutrina dos anjos decaídos e do paraíso perdido. (43-49.)
XII. — Gênese
moisaica. | Os seis dias. (1-12.)
| O paraíso perdido. (13-26.)
OS MILAGRES.
XIII. — Caracteres
dos milagres. | Os milagres no sentido teológico. (1-3)
| O Espiritismo não faz milagres. (4-14.)
| Faz Deus milagres? (15-17.)
| O sobrenatural e as religiões. (18,
19.)
XIV. — Os fluidos.
— I. Natureza e propriedade dos fluidos: Elementos fluídicos. (1-7.)
| Formação e propriedades do perispírito. (7-12.)
| Ação dos Espíritos sobre os fluidos. Criações fluídicas. Fotografia
do pensamento. (13-15.)
| Qualidades dos fluidos. (16-21.)
— II. Explicação de alguns fenômenos considerados sobrenaturais:
Vista espiritual ou psíquica. Dupla vista. Sonambulismo. Sonhos. (22-28.)
| Catalepsias. Ressurreições. (29,
30.) | Curas. (31-34.)
| Aparições. Transfigurações. (35-39.)
| Manifestações físicas. Mediunidade. (40-44.)
| Obsessões e possessões. (45-49.)
XV. — Os
milagres do Evangelho. | Observações preliminares - Superioridade
da natureza de Jesus: (1,
2.) — Sonhos. (3.) —
Estrela dos magos. (4.)
| Dupla vista: Entrada de Jesus em Jerusalém. (5.)
— Beijo de Judas. (6.)
— Pesca milagrosa. (7.)
— Vocação de Pedro, André, Tiago, João e Mateus. (8,
9.) | Curas: Perda de sangue. (10,
11.) — Cego de Betsaida. (12,
13.) — Paralítico. (14,
15.) — Os dez leprosos. (16,
17.) — Mão seca. (18.)
— A mulher curvada. (19,
20.) — O paralítico da piscina. (21-23.)
— Cego de nascença. (24,
25.) — Numerosas curas de Jesus. (26-28.)
| Possessos. (29-36.)
| Ressurreições: Filha de Jairo. (37.)
— Filho da viúva de Naim. (38-40.)
| Outros: Jesus caminha sobre a água. (41,
42.) — Transfiguração. (43,
44.) — Tempestade aplacada. (45,
46.) — Bodas de Caná. (47.)
— Multiplicação dos pães. (48.)
— O fermento dos fariseus. (49.)
— O pão do Céu. (50,
51.) — Tentação de Jesus. (52,
53.) — Prodígios à morte de Jesus. (54,
55.) — Aparição de Jesus, após sua morte. (56-63.)
— Desaparecimento do corpo de Jesus. (64-67.)
AS PREDIÇÕES.
XVI. — Teoria
da presciência. | Como é possível o conhecimento do futuro?
Não existem as coisas futuras, dizem; elas ainda se encontram no nada;
como, pois, se há de saber que se darão?
XVII. — Predições
do Evangelho. | Ninguém é profeta em sua terra. (1,
2.) | Morte e paixão de Jesus. (3-9.)
| Perseguição aos apóstolos. (10-13.)
| Cidades impenitentes. (14.)
| Ruína do Templo e de Jerusalém. (15-21.)
| Maldição aos fariseus. (22,
23.) | Minhas palavras não passarão. (24-26.)
| A pedra angular. (27,
28.) | Parábola dos vinhateiros homicidas. (29,
30.) | Um só rebanho e um só pastor. (31,
32.) | Advento de Elias. (33,
34.) | Anúncio do Consolador. (35-42.)
| Segundo advento do Cristo. (43-46.)
| Sinais precursores. (47-58.)
| Vossos filhos e vossas filhas profetizarão. (59-61.)
| Juízo final. (62-67.)
XVIII. — Os
tempos são chegados. | Sinais dos tempos. (1-26.)
| A geração nova. (27-35.)
| Anexo: As lições dessa bíblia que fizeram citações à Gênese,
poderão ser consultadas na seção Estudos
Espíritas.