O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Bênção de paz — Emmanuel


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Pontos do explicador espírita

“Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério.” — PAULO (II Timóteo, 4.5)


1 Educar a voz para que se faça construtiva e agradável.

2 Adaptar-se aos ouvintes, abordando-lhes o coração.

3 Falar com sinceridade, sem aspereza.

4 Situar os princípios doutrinários acima de quaisquer ideias pessoais.

5 Jamais transfigurar a verdade em bastão de castigo, mas dosá-la e usá-la no veículo do amor, à maneira de esclarecimento e remédio, renovação e consolo, escora e incentivo à prática do bem.

6 Evitar conceituações e palavras que sugiram ódio ou violência, desprezo ou terror, condenação ou pessimismo.

7 Estudar sempre a fim de oferecer recursos verbais sempre mais vastos à inspiração da Vida Maior.

8 Tolerar as críticas e aproveitá-las.

9 Jamais valer-se da pregação para combater adversários ou hostilizar criaturas com as quais ainda não consiga afinar-se de todo.

10 Respeitar as crenças e pontos de vista do auditório, sem elogiar-lhe as ilusões e os preconceitos.

11 Abster-se de instalar dúvidas ou perguntas no espírito daqueles que lhe prestam atenção, sem soluções ou respostas convenientes.

12 Tratar os ouvintes na condição de familiares e entes queridos a quem se oferecem os melhores valores do coração.

13 Nunca falar de alto para baixo, mas compartilhar as necessidades e deficiências dos circunstantes, transmitindo-lhes a certeza de que carrega também consigo as mesmas lutas e problemas que lhes marcam a vida.

14 Orar antes de explicar ou de ensinar, para que a palavra se lhe transforme numa bênção de Deus.


Emmanuel


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