O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Horas de luz — Familiares diversos


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Édimo José de Lima Júnior

PRIMEIRA MENSAGEM

1 Querida mamãe, peço a sua bênção.

2 Estou ainda muito fraco. Penso ainda que me acho no tratamento final que me devolva a saúde, mas o vovô Jerônimo n e o tio Milton n me trouxeram aqui para rogar à senhora muita paciência e fé em Deus.

3 Mãezinha, venho pedir à senhora, a meu pai e à vovó Iuca, n não julgarem que fui vítima de abandono. Mamãe, os médicos não merecem acusações. n Eles fizeram tudo para seu filho. A inflamação era muita. Não havia dreno para atender às necessidades do meu corpo doente.

4 Venho pedir para aceitarem a Vontade de Deus. Meu avô fala na Vontade de Deus e é o que posso compreender como sendo a lei que não me permitia demora por mais tempo.

5 Eu sei, mãezinha, que nós todos queríamos que eu ficasse… Eu, também, olhava nos seus olhos a aflição que estava dentro de mim. A senhora e Cecília eram meus espelhos. Ficava fitando as duas para ver as reações.

6 Creia, mamãe. Não fui esquecido no hospital. Acontece que o tempo estava esgotado para mim.

7 Peço à senhora e ao papai lembrarem os meninos que perdem a vida nas maiores necessidades. Vovô Jerônimo pede para refletirmos nisso, e declara que Deus não abandona a ninguém.

8 Quando é preciso ficar, como eu queria, diz ele que Deus envia os medicamentos pela água pura ou pelo ar, simplesmente. 9 Isso não quer dizer que a pessoa deve viver sem remédios quando pode adquiri-los, mas se a pessoa não pode, a Mão Oculta do Céu protege a todos os que se imaginam desamparados.

10 Peço à senhora consolar a nossa Cecília e dizer para ela que serei um irmão. Vou melhorar e, depois de curado, quero aprender a ser útil a todos os que ficaram aí. Rogo a Deus para que vovó esteja com calma, sem perder a fé em Deus.

11 Mãezinha querida, peço-lhe cuidar de alimentar-se com segurança. Os irmãos continuam precisando de sua proteção, principalmente Elcione e Ione. n Abraços aos meus irmãos.

12 Peço à senhora não deixar a tristeza ficar morando em nossa casa. Veja, mamãe, o sol cada manhã, e recorde que a luz do Céu é um convite para que a alegria de Deus esteja conosco.

13 O tio Milton envia lembranças à querida tia e a todos da família. Pedindo à sua bondade rezar pela paz de nós todos, naquela confiança em Deus que a senhora sempre nos ensinou, pense, mãezinha, que ainda estou doente, precisando de seu amparo.

14 Diga ao papai que os amigos daqui vão auxiliar a ele para que as preocupações desapareçam. Sei que a minha doença foi uma aflição pesando em todos.

15 Mamãe, confie em Deus e sinta-me beijando o seu rosto. Não quero vê-la triste, e nem revoltada com pessoa alguma. Somos de Deus e Deus nos protegerá. n

16 Mãezinha, pense em mim pedindo-lhe paciência com as lutas da vida e note que em seu querido coração está batendo o coração do seu filho, sempre o seu filho,


Édimo José


SEGUNDA MENSAGEM DE ÉDIMO JOSÉ


1 Querida mãezinha e querido papai, abençoem-me.

2 A vovó Maria Carolina n me trouxe apenas para rogar à mãezinha e à querida vovó Iuca n não pensarem em mim com tristeza. Estou bem.

3 Mais tarde, escreverei.

4 Muitos beijos do filho do coração,


Édimo José


TERCEIRA MENSAGEM DE ÉDIMO JOSÉ


1 Querida mãezinha e querido pai Édimo, peço-lhes a bênção.

2 Aqui, apenas algumas palavras com as quais peço à mamãe prosseguir em sua nova jornada espiritual, auxiliando aos companheiros de minha faixa, para que se desenvolvam felizes.

3 Mãezinha, não tema os compromissos do trabalho, e com o apoio de meu pai, estaremos ligados nos mesmos laços de serviço.

4 Lembro-me de nossa querida Cecília, e rogo a Jesus abençoá-la.

5 Peço à vovó Iuca prosseguir garantindo-me o crédito com as orações repletas de confiança, nas quais a vovó me faz mais firme e mais forte em minhas resoluções,

6 O vovô Jerônimo e o tio Milton, aqui conosco, lhes deixam um grande abraço, e eu divido entre os dois o coração do filho muito grato de sempre,


Édimo José


QUARTA MENSAGEM DE ÉDIMO JOSÉ


1 Querida mãezinha, peço a sua bênção.

2 Não poderia me esquecer da promessa. Estou aqui a fim de participar à nossa irmã D. Lourdes que a nossa Cristina chegou tranquila, repousando no carinho do avô dela, de nome Reinaldo.

3 Quem não acredite que gente moça não se libera do corpo da Terra por desajustes no coração, fique acreditando. Cristina sentiu uma parada cardíaca, que não lhe permitiria mais um cérebro regular. Se continuasse na experiência física, teria de arranjar uma paralisia que não devia interromper-lhe o caminho de progresso. Sei que a família chora a ausência dela, entretanto, se ficasse, seria ela a chorar por dentro de si mesma uma provação da qual não encontraria o caminho de volta.

4 Mãezinha, tudo está certo nas Leis de Deus, ainda que, muitas vezes, certas ocorrências nos pareçam erros da vida ou da natureza. Peço, mamãe, ao seu carinho, continuar com as suas preces e tarefas espirituais.

5 Sinto que o papai Édimo ainda não conseguiu abrir o coração para a fé, mas Deus permitirá que essa luz bendita o alcance a qualquer momento próximo.

6 Quero dizer à nossa Elcione que não a esqueço e que peço a Jesus lhe conceda muita saúde e alegria.

7 A nossa Cecília continua em minha lembrança, e desejo a ela toda a felicidade que uma pessoa, na Terra, seja capaz de sentir.

8 Mãezinha, não tenho perdido tempo. Tenho assimilado excelentes lições e creio que já posso dizer que sou o seu rapaz. Muitas lembranças à vovó Iuca, a quem peço me abençoe, e um grande abraço a meu pai, extensivamente a todos os nossos.

9 Querida mãezinha, muito obrigado pelo seu esforço em consolar-se. As suas melhoras são igualmente minhas.

10 Com muita esperança em nosso futuro melhor, beija-lhe as mãos queridas o seu filho, sempre seu


Édimo José


Dados esclarecedores sobre as mensagens de Édimo José


Entrevistamos D. Maria Ionez Alexandre de Lima por duas vezes, em Uberaba, a primeira na casa de sua prima, Sra. Glacy de Oliveira, à Rua Delfim Moreira, n.º 534, na tarde de 19 de fevereiro, e a segunda, em nossa residência, a 30 de setembro de 1983.

Eis o que conseguimos apurar:

Nasceu Édimo José de Lima Júnior em Uberlândia, Minas, a 1.º de junho de 1963, aí desencarnando a 24 de outubro de 1978, sete dias depois de apendicectomizado, em consequência de peritonite.

Filho do Sr. Édimo José de Lima e de D. Maria Ionez Alexandre de Lima, residentes à Rua Tuiuti, 327, Bairro Tabajaras, fone: 034 3234-3313.

Aos 15 anos, cursava o 1º Colegial, no Colégio Promove de Uberlândia.

Inteligente, moral elevada, — diz-nos D. Maria Ionez — pressa para tudo, educado, sociável, humilde, rodeado de vários amigos,  n defensor dos mais fracos, brilhou em todos os setores, com seu próprio esforço.

Obteve razoável número de medalhas em vôlei e xadrez.

Aos 13 anos de idade, começou a namorar Cecília Borges Tannús, filha do Sr. Marco Antônio Vilela Tannús e D. Leny Borges Tannús, e neta do distinto poeta e clínico geral Dr. João Manoel Tannús (Prata, MG, 12/6/1912 — Uberlândia, MG, 12/7/1980), que deixou dois belos poemas — “Destino Amargo” e “Sorte Cruel” —, no último dos quais há este antológico passo:

“Oh ironia da vida

Tornar ao meio partida

De duas meigas crianças

A haste das esperanças!”

Iniciou os estudos aos 5 anos e meio, no Grupo Escolar 13 de Maio, sendo o 3.º da classe, do 1.º para o 2.º ano, brilhando sempre, até a 4ª série. Da 5ª à 8ª série, frequentou o Colégio Estadual Bueno Brandão.

Antes de ser acometido da apendicite, que o recambiou à Vida Verdadeira, nunca havia adoecido, era muito forte e de grande estatura.

Aos 12 anos, já escrevia frases elevadas nas capas de livros escolares.  n

“Ele chegava — continua D. Ionez — procurando-me por toda a casa, com esta frase: “Oi, mãe, tudo bem? Aqui, eu… cheguei!…”

“O dia de meu aniversário coincidiu com o Dia das Mães, e ele ajuntou toda a sua mesada e deu-me cinco presentes, muito alegre, com um cartão, sem data, com os seguintes dizeres: À mais bela mãe!

“Sonhava, um dia, estudar nos Estados Unidos da América do Norte, pretendendo formar-se para engenheiro físico nuclear.

“Brilhou pela sua beleza física, moral e intelectual!”


Notas da mensagem I

(Recebida a 10 de novembro de 1978, após 17 dias de sua desencarnação)

1 — Vovô Jerônimo: Jerônimo Alexandre, avô materno, nascido a 1.º de julho de 1906, e desencarnado a 30 de dezembro de 1967.

2 — Tio Milton: Milton de Lima, tio paterno, nascido a 18 de dezembro de 1928, e desencarnado a 15 de junho de 1964.

3 — Vovó Iuca: Sra. Ernestina de Freitas Alexandre, avó materna, residente em Uberlândia, à Av. Afonso Pena, 1474.

4 — “Mamãe, os médicos não merecem acusações.” — Informou-nos D. Maria Ionez que não obstante espírita sete anos antes da desencarnação de Édimo Jr., sentiu-se revoltada contra os três médicos que prestaram assistência ao seu filho, a ponto de procurar a Loja Maçônica Luz e Caridade, da qual seu marido faz parte, para que os seus representantes tomassem as providências necessárias contra os aludidos facultativos.


“Admoestada por eles para que eu tivesse um pouco mais de calma — disse-nos D. Maria Ionez —, resolvi ir ao Chico Xavier; em Uberaba, apenas para um desabafo, nunca pensando em receber qualquer mensagem de meu filho, tão pouco tempo havia decorrido — 17 dias apenas — de sua partida para o Mundo Espiritual.

“Ao aproximar-me do Chico, perguntou-me ele:

“— Quem é Jerônimo?

“Assustada, respondi:

“— Meu pai.

“— E Alexandre?

“— Ele mesmo. Jerônimo Alexandre é meu pai, já desencarnado.

“— Diz ele que a senhora tem mais filhos.

“Respondi:

“— Tenho mais quatro, porém, um não toma o lugar do outro!

“Desesperada, daí por diante, as lágrimas tomaram conta de mim, e só ao final daquela reunião pública, ao ouvir o nome de Édimo José, é que caí em mim, como se tudo antes fosse um sonho.

“Com que emoção ouvi a leitura da mensagem — um fato que pode ser considerado incomum, segundo a “Folha Espírita”,  n — que as mãos abençoadas de Chico Xavier receberam e, depois, a depositaram nas minhas!”


5 — Elcione e Ione: Irmãs muito queridas.

6 — “Somos de Deus e Deus nos protegerá.” — Depois de rogar à mãezinha “não deixar a tristeza ficar morando em nossa casa”, e verificar “que a luz do céu é um convite para a alegria de Deus esteja conosco”, dá-nos Édimo José a orientação máxima para que nos sintamos fortes e corajosos, protegidos que estamos todos por Deus, Nosso Pai.


Notas da mensagem II

(Recebida a 17 de fevereiro de 1979)

7 — Vovó Carolina: D. Carolina de Freitas Borges, tataravó do comunicante, nascida a 18 de dezembro de 1877 e desencarnada a 31 de julho de 1968. Sra. mãe de Maria Dalvina de Freitas, Lavino Tiago de Freitas, Oraida Soares Cardoso, Olímpia Soares de Novais, José Soares Júnior, Onília Soares de Freitas, Otília Soares de Freitas e Florespina Soares de Freitas.

8 — Vovó Iuca: Confrontemos o item 3 da Mensagem I, acima.


Notas da mensagem III

(Recebida a 14 de setembro de 1979)

“Aqui, apenas algumas palavras com as quais peço à mamãe prosseguir em sua nova jornada espiritual, auxiliando aos companheiros de minha faixa, para que se desenvolvam felizes.” — O Espírito se refere às atividades que D. Maria Ionez vinha desenvolvendo e que até hoje prosseguem em franco progresso, do Culto do Evangelho no Lar para jovens não espíritas — cerca de 300 que na época, às terças-feiras, a partir das 20:00 horas, se reuniam no “Grupo no Lar Édimo José”, em Uberlândia.


Notas da mensagem IV

(Recebida a 9 de novembro de 1979)

“Não poderia me esquecer da promessa. Estou aqui a fim de participar à nossa irmã D. Lourdes que a nossa Cristina chegou tranquila, repousando no carinho do avô dela, de nome Reinaldo.” — Do ponto de vista de autenticidade mediúnica, eis, aqui, um ponto altíssimo: em sonho, Édimo José, dias antes, pedira à genitora para ir ao Chico Xavier, uma vez que ele — Édimo — queria dar notícias de Cristina, por intermédio do médium de Emmanuel.

D. Maria Ionez acedeu ao pedido do filho desencarnado, conquanto nunca tivesse visto Cristina ou qualquer pessoa de sua família.

Jubilosa, veio a constatar que se tratava de Cristina de Souza, nascida a 16 de outubro de 1961, e desencarnada a 30 de setembro de 1979, filha do Sr. Jurandir de Souza e de D. Maria de Lourdes Souza.


Transcrevamos, em seguida, alguns dos bilhetes do Espírito do Dr. Adolfo Bezerra de Menezes para D. Ionez, a respeito de Édimo José.


Recados de Bezerra de Menezes para D. Ionez, mãe de Édimo José


1 “Filha, Jesus nos abençoe.

“O filho querido está presente e agradece as suas lembranças e vibrações de carinho, mas pede conformação à querida tia Sebastiana Lúcia, de cuja paz e confiança ele tem necessidade para se sentir mais tranquilo.

“Jesus nos ampare e nos abençoe.”

27/4/1979.


2 “Filha, Jesus nos abençoe.

“O nosso querido amigo Édimo José está presente e nos solicita dizer-lhe que o seu Júnior está sempre que possível, em sua companhia de mãe, auxiliando-a na execução de suas tarefas nobres de sempre.

“Agradecendo o carinho de suas lembranças, pede a Jesus a fortifique e lhe solicita concordar com o papai José nas resoluções que ele possa adotar sobre essa ou aquela renovação na vida material.

“Confiemos no amparo de Jesus, hoje e sempre.”

4/7/1980.


3 “Filha, Jesus nos abençoe.

“O nosso querido Édimo José está presente e comunica-lhe que prossegue ao seu lado nas tarefas do bem.

“Com as bênçãos de Jesus, as realizações do “Grupo no Lar” prosseguem para beneficio geral.

“Confiemos no amparo de Jesus, hoje e sempre.”

17/4/1981.


4 “Filha, Jesus nos abençoe.

“O querido filho está presente e lhe agradece o carinho das lembranças, pedindo-lhe algum tempo a mais, com as reuniões em casa, até que surja uma ocasião mais propícia ao levantamento de uma instituição para os estudos e esclarecimentos dos jovens irmãos.

“Confiemos no amparo de Jesus, hoje e sempre.”

27/10/1981.


5 “Trabalho e Fé.”

10/9/1982.


6 “Filha, Jesus nos abençoe.

“O filho querido Édimo José está presente e está cooperando carinhosamente em suas tarefas no lar. Promete auxiliar ao irmão Élcio e às irmãs, tanto quanto vem auxiliando ao seu coração materno e ao pai amigo, à querida avó Iuca e a todos os familiares queridos.

“Filha, continuemos trabalhando na seara do bem, confiando em Jesus, agora e sempre. Bezerra”

18/2/1983.


7 “O filho querido vem trabalhando ativamente em auxílio aos corações queridos, não só do grupo familiar, mas também do círculo de companheiros da oração e do trabalho na seara do bem, que contam com ele e outros Amigos da Vida Maior para as tarefas de paz e amor ao próximo, que partem de seu abençoado lar, na vida terrestre.

“Jesus nos abençoe.”

24/6/1983.


Bezerra de Menezes


Encerremos, leitor amigo, este já extenso capítulo com as seguintes palavras dos pais de nosso Autor Espiritual:


“Ao querido Chico Xavier:

“Nosso carinho, respeito, gratidão e preces elevadas a Deus por tudo que nos auxiliou nesta dura prova.

“Hoje, com o nosso humilde trabalho,  n recebemos jovens bons, de boas famílias, com excelente formação, embora com nossa ferida sangrando em nossos corações, procuramos doar um pouco de luz que promana do Evangelho do Cristo, sob a orientação sempre presente do amigo Chico.

“Nossa dor é igual a de todos os pais, contudo, esperamos auxiliar nosso filho desencarnado e também os outros filhos que ficaram conosco: Élcio, Elcione (gêmeos), Márcio e Ione.

“Jesus proteja e abençoe sempre nosso querido médium Chico Xavier!


Édimo José de Lima e Maria Ionez Alexandre de Lima


Elias Barbosa



[1] O jornal uberlandense “O Triângulo”, de 7 de novembro de 1978 (Ano 50, número 4.121), publicou na 1ª. página a “Mensagem de Lembrança”, ostentando-lhe a foto, de autoria de Liopino Lourenço de Araújo Neto, companheiro de infância, do colégio e dos treinos de campeonatos olímpicos, em nome de todos os seus amigos.


[2] Nas páginas de rosto respectivamente, dos livros “O Escaravelho do Diabo”, de Lúcia Machado de Almeida, Editora Ática, São Paulo, 3ª edição, 1975 e “A 8ª Série C”, de Odette de Barros Mott, Editora Brasiliense, São Paulo, 2ª edição, 1976, há os seguintes apontamentos: “Enquanto que há tanta miséria e fome no mundo, devo agradecer por ter um pai, uma mãe, uma casa e uma porção de namoradas. — 1/6/1975 dia de meu aniversário, 6a série. Édimo José Jr.” — “Tudo que há no mundo há uma razão de ser. — 10/10/1976. Édimo Jr.”


[3] Édimo Júnior pede à mãe, escrevendo do Além: “Não deixe a tristeza morar em nossa casa”. — (Folha Espírita, São Paulo, outubro de 1980. Ano VII, n.º 79).


[4] Em carta de 25 de abril de 1984, eis o que nos diz D. Maria Ionez: “Nosso pequeno Grupo Trabalho e Fé já conta com dois estudos evangélicos semanais, sendo: terças-feiras, às 20:00 horas, e aos domingos, às 19:00 horas. Estamos tencionando iniciar a evangelização infantil, aos domingos pela manhã.”


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