O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Renascimento espiritual — Familiares diversos


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Carlos Eduardo Frankenfeld de Mendonça

NASCIMENTO: 18 de setembro de 1965 — DESENCARNAÇÃO: 22 de novembro de 1980

Carlos Eduardo Frankenfeld de Mendonça, nascido em Volta Redonda — RJ, dotado de excelente padrão moral, jovem ainda percebia na Doutrina Espírita o seu grande passo para a harmonização interior, fato este que seus pais, o engenheiro Aurílio Morais de Mendonça e a médica Edda Frankenfeld de Mendonça observaram nos últimos dias que antecederam a desencarnação deste jovem brilhante, o seu entusiasmo ao falar-lhes do seu desapego às coisas materiais que os encantou, o que vem a ser confirmado plenamente em suas mensagens endereçadas a seus familiares.

Mensagens de elevado teor espiritual, expôs um maravilhoso quadro para os seus progenitores enfrentarem os percalços naturais da vida, criando-lhes alegrias e emoções nas informações contidas e fazendo-lhes crer que a esperança não é apenas um vocábulo de incentivo, mas a própria realidade de que no Mundo de Deus somos a força do futuro nas moradas excelsas do Pai.

A família abençoada reconhece que na mediunidade de Chico Xavier reside a verdade de Jesus, quando percebida e entendida a verdadeira lei do “Ama ao semelhante como a ti mesmo”.


PRIMEIRA MENSAGEM


“O que lhes posso dizer é que eu sou o filho saudoso, o neto encantado com a ternura dos avós, o irmão sequioso da presença das irmãs que lhe vivem no coração.”

1 Querido papai Aurílio e querida mãezinha Edda.

2 Agradeço a Jesus, o nosso Divino Mestre, pela oportunidade que me concede de vir ao encontro dos paizinhos queridos.

3 A saudade é uma doença da ligação espiritual. Trabalho não me falta e estudo para mim continua sendo uma bênção. Entretanto, surgem momentos em que o desejo de abraçá-los é tamanho que amar me parece uma dor repleta de alegria, se posso assim me expressar. E a natureza mais íntima desse sentimento não é de uma enfermidade contagiosa.

4 Muitos amigos afirmam que não chegam a registrá-la. Referem-se à distância e ao tempo com tal otimismo que me propiciam a impressão de que possuem por dentro deles mesmos uma estrutura diferente da nossa. Não sei como facilitar a compreensão do que estou dizendo.

5 Afirmam-me aqui os psicólogos experientes que todo esse complexo de melancolia e esperança é manifestação do amor que está em ascensão para solidificar-se na fé. Entendo isto sem a pretensão de apresentar outros apontamentos às referidas definições.

6 O que lhes posso dizer é que eu sou o filho saudoso, o neto encantado com a ternura dos avós, o irmão sequioso da presença das irmãs que lhe vivem no coração. Sou grato por me aceitarem tal qual sou agora, muito embora a sede de conhecimento me vibre constantemente no espírito.

7 Consolo-me com o trabalho que Jesus nos concedeu no socorro aos nossos irmãos em provações mais difíceis do que as nossas, mas, conquanto encontre indefinível alegria em servir, creio que estou num aprendizado, no qual o bem ao próximo seja uma das bases de nossa real caminhada.

8 Não fossem as saudades, talvez adormecêssemos na estrada evolutiva do menor esforço. Sem a saudade talvez estivéssemos sem fontes que nos dessedentassem parcialmente para a continuidade da marcha.

9 O espaço é majestade de Deus e sem a convivência com as afeições no cotidiano, provavelmente estaríamos em mapas sem bússolas, a fim de considerar a nossa posição no avanço para a frente.

10 Sem a vinculação com os ensinamentos do Cristo, não conseguiríamos força para trilhar essa subida, que se nos mantém invisível, para não nos gloriarmos com antecipações ilusórias, procurando examinar a posição dos outros e esquecendo-nos da nossa.

11 Tudo isso é fruto das minhas próprias reflexões, sempre terminadas com a minha petição sistemática a Jesus, a quem rogo não me deixe nas escarpas dos que se ferem com a suposição de que já estão atingindo uma superioridade que os outros ainda não alcançaram.

12 Sintetizando, quero dizer-lhes, sem qualquer pretensão, que estou trabalhando para aprender a servir e aprendendo a servir para conhecer as minhas próprias deficiências. Alegra-me pensar que me compreenderão, aceitando-me assim, tal qual sou.

13 Dos nossos aqui, posso assegurar-lhes que vão bem, com a direção da avó Maria Lauff que se me afigura uma nobre matriarca, indicando com o ponteiro do próprio exemplo a senda em que nos cabe o dever da união, de modo a vencermos a distância e o tempo a que me referi.

14 Está sempre otimista e animada, a querida avó, que considero também por minha vó e mestra, embora sem perder os meus parágrafos de saudade da querida família que deixei na Terra, no livro do coração.

15 Em meus contatos com a vó Maria, evitando qualquer imprudência, peço a ela fortifique os meus queridos pais e queridos familiares outros na jornada terrestre, inspirando-lhes a seguirem pela melhor orientação. Sei que ela me atende, discretamente, sem o propósito de mostrar qualquer traço de superioridade no contexto de nossas relações.

16 Se algo posso informar quanto ao tio Norman, posso referir-me a ele como sendo o amigo reto e nobre que conhecemos, encontrando-se, no entanto, provavelmente, nos primeiros passos do Curso de Saudades, à vista das muitas lágrimas que derrama sem o controle que tenta exercer para não demonstrá-las. Foi um companheiro correto em toda a sua existência e colhe, hoje, as flores e frutos da bondade que plantou. Os pensamentos e palavras da família fazem-lhe enorme bem e reconheço que devo acentuar esse problema do apoio espiritual.

17 A vovó Maria, de Boa Esperança, prossegue melhor e todos aqui esperamos que os nossos familiares estejam na melhor forma de crer e viver.

18 Sinto-me feliz, observando as diretrizes de nossa Scheilla na direção do lar que formou. Os amigos aqui são numerosos com o desejo de cumprimentá-los, mas entendem o valor da abstenção, quando se trata de poupar alguém a maiores dispêndios de força.

19 À querida mãezinha desejo muito progresso na Homeopatia cultivada com amor ao próximo e estou contente com meu pai, na continuidade dos serviços que lhe dizem respeito. A nossa querida irmã Leda, felicito-a pela dedicação e operosidade nas tarefas de orientar e manter o Regeneração, que é um barco muito importante de Nosso Senhor Jesus-Cristo no mar agitado que o Rio de Janeiro é em si mesmo.

20 Queridos pais, recebam todos os sentimentos de carência espiritual que experimento, ao saber-me filho de duas criaturas que são minhas vigas de segurança na casa de meus princípios e, agradecendo-lhes todo o carinho que me ofertam, até mesmo quando dialogam comigo, ante o meu pobre retrato e com lembranças às irmãs queridas, sou sempre o filho agradecido que os resguarda por dentro do próprio coração.


Carlos Eduardo

Carlos Eduardo Frankenfeld de Mendonça

02.03.1992.   


SEGUNDA MENSAGEM


1 Querido papai Aurílio e querida mãezinha Edda, abençoem-me e amem-me sempre, porque ambos são as minhas bênçãos de Deus e os donos de meu amor filial, que se conjuga com a minha fé em Deus.

2 Não sei como nos é possível desejar tantos favores de Jesus ao mesmo tempo, entretanto, conseguimos cortar uma fatia das horas para falar do infinito de nossas aspirações.

3 Sou feliz, registrando-lhes os diálogos e observações da vida. Proponho-me a escolher por tema principal destas minhas notícias a saúde do papai Aurílio, que está em nossa expectativa, ao vê-lo, embora sempre animado, suportando a insistência de uma pedra no campo renal.

4 Estamos com as preces de mãezinha Edda e as nossas, acompanhando o tratamento que se desdobra com os nossos votos a Jesus para vê-lo plenamente recuperado.

5 Papai Aurílio, os nossos médicos são bons amigos e continuarão a auxiliar-nos. A esperança na aplicação do ultra-som não impede a mãezinha de prosseguir colaborando conosco nas sugestões da homeopatia e estamos confiantes.

6 Desnecessário será dizer aqui que o acompanhamos em todos os lances do tratamento. Esperemos a proteção de Deus nas atenções dos Mensageiros de Jesus em nosso favor. Aos amigos da atualidade, se alia a presença dos amigos do Sul de Minas, notadamente os protetores do Centro de Boa Esperança, e nosso “Amigos na Dor”, cuja bondade para conosco nunca foi tão necessária em favor do papai, como agora, em que uma nova intervenção aparece por necessidade mais urgente.

7 Seguimos nas duas faces de nosso serviço: a tarefa com a nossa querida protetora, a vó Maria Lauff e o serviço de concurso à nossa família sempre querida.

8 Nossa Scheilla com o esposo e a filhinha prosseguem nas nossas orações, contando com o auxílio de Jesus em nosso favor; a nossa Lívia permanece em nossos votos de fortaleza e paz em seus adiantados exercícios no hospital; e a nossa Liliane prossegue em nosso carinho, rogando aos Benfeitores Espirituais por ela em seus ideais para o “agora” e para o “futuro”.

9 Impossível que na Vida Maior não venhamos a recordar os familiares queridos para auxiliá-los, tanto quanto possível. 10 No Mundo Físico, os nossos interesses da vida, um dia, se desfocam, deixando-nos inquietos, mas, atingindo a Espiritualidade, verificamos que os nossos interesses se iluminam e a família do coração vem a ser o nosso campo de esperanças mais altas, ensinando-nos que a família na Terra é o nosso passo primeiro de ligação com a Humanidade.

11 Não preciso referir-me a isso, porque todos os nossos entes compreendem os deveres de amparo mútuo, mais do que eu, pequeno aprendiz das lições de Jesus, o nosso Mestre Maior. Estamos interligados de tal modo que não se nos faz possível a indiferença por aqueles que habitam em nosso coração.

12 Veio conosco o tio Norman que está em atividade espiritual, beneficiando-se e beneficiando a muitos que a ele se unem na Vida Espiritual. Agradece as preces e votos que os nossos fazem, em auxílio a ele e explica-lhes que vem conseguindo benditas transformações que o fazem quase feliz, não fossem as saudades que experimenta, entretanto, já sabe que é preciso incorporar a saudade ao trabalho de apoio aos familiares queridos e isso é muito importante para ele e para os que ficaram, porque saudade sem ação beneficente não auxilia aos que são lembrados por nosso amor.

13 No quadro das atividades da vó Maria Lauff, o serviço aos que chegam da Terra, desorientados ou padecentes, é obra de solidariedade e dever de cada um de nós e a influência dela, benéfica e construtiva se estende muito longe, obrigando-nos a trabalhar na mesma direção.

14 Mãezinha Edda, ela conheceu o seu esforço constante em apoio aos doentes e pede a Jesus para que o seu desejo de auxiliar seja recompensado com as melhores realizações.

15 A nossa bendita protetora ampliou tanto a sua obra de beneficência e compreensão, que o trabalho dela se expandiu em largas divisões, nas quais consigo aprender e servir sem apego e sem interesses inferiores e isso me alegra, porque os vejo, pais queridos, na condição de auxiliares espontâneos, onde sé encontram.

16 Louvado seja Deus! Peço-lhes repartir as minhas saudades e afetos com as irmãs e avós queridos e porque sou esperado pelo nosso Norman, que me aguarda a colaboração no setor da família que ele formou na Terra, beija-lhes as mãos generosas e queridas, com o meu carinho e veneração, o filho e companheiro de todas as horas.

17 Com a bênção da vovó Maria, despeço-me do papai e da mãezinha Edda, com todo o amor de quem lhes pertence com todo o coração.


Carlos Eduardo

Carlos Eduardo Frankenfeld de Mendonça

29.05.1993.



TERCEIRA MENSAGEM  n


1 Querido papai Aurílio e querida mãezinha Edda, a bênção de Jesus esteja conosco.

2 Vamos fazer uma conta ligeira: 22 de novembro de 1980 a 24 de julho de 1992. Quantos anos já se passaram… Fiz o confronto do tempo, rogando-lhes colocar o metro da saudade nesse espaço de tempo e depois saberão quantos dias de ausência pesam sobre o meu coração de filho que os coloca na minha galeria de inesquecíveis.

3 Aqui estou com o avô João Antônio Frankenfeld e agradeço-lhes os pensamentos de amor e carinho com que me reconfortam.

4 Continuo trabalhando, quanto possível, com a mãezinha Edda, em nossos estudos de homeopatia, acompanhada das aplicações do magnetismo curativo e, na Vida Espiritual, prossigo cooperando no Lar dos Lauff, conforme a denominação daquela alma querida que chamo por minha abençoada Vovó Lauff.

5 Os serviços criados por ela são extensos e belos. Maria Lauff tornou-se uma legenda, porque quase a cada dia batem-nos à porta novos sofredores que chegam do mundo físico, suplicando orientação e melhoras, amparo e medicação. 6 Não sei explicar o tamanho da obra que vai crescendo, crescendo… Não somos muitos os tarefeiros da colaboração, entretanto, a boa vontade com a fé são dois prodígios, criando paz e reconforto.

7 Meu tio igualmente já veio compartilhar conosco das atividades habituais. 8 É um fenômeno estranho. Entramos em serviço crendo-nos fracos, tal qual verdadeiramente somos, no entanto, a bênção de Jesus sobre nós reformula-nos as forças e vamos procurando servir, tanto quanto se faz necessário.

9 Se nos fosse possível recrutaríamos para as tarefas em andamento muitos amigos e conhecidos que já sei no Plano Espiritual, mas encontram-se ainda incapazes de se desapegarem das situações físicas em que viviam e basta sentir por dentro de si as nuvens dos sentimentos de posse, com as dificuldades de ordem espiritual que lhe são consequentes, para serem recusados pelas autoridades superiores daqui que exigem absoluto desprendimento dos cooperadores.

10 Creio que os nossos irmãos ainda encarnados ou mais propriamente engaiolados na matéria densa não conseguem apreender todo o gênero de lutas que precisam enfrentar a fim de aliviar os sofredores impacientes que não se resignam com as provações que os esperam. Isso, porém, não nos deve desanimar.

11 Se quisermos escalar os degraus da evolução maior, é indispensável saibamos usara fé e a paciência, de modo a encontrar os meios possíveis de alcançar o íntimo dessas criaturas irmãs, carregadas de pesos que teimam em não alijar de si próprias.

12 Nesse sentido, mãezinha Edda, é que vemos tantas pessoas na Terra incapazes de encarar, com seriedade, os elementos medicamentosos que se lhes administram.

13 Peçamos a Jesus nos fortaleça a coragem e prossigamos fazendo o melhor ao nosso alcance.

14 Tenho encontrado irmãos, homens e mulheres, que passaram por nossa colaboração, tardiamente arrependidos da indiferença com que receberam as nossas indicações que as teriam auxiliado a viver no corpo terrestre, um tanto mais. Entretanto, é imprescindível seguir adiante, amparando a todos os necessitados que nos procuram, porquanto aí na vida física ou na Vida Espiritual, encontram a necessidade dos mesmos recursos que lhes eram doados na Terra.

15 Prossigo cooperando igualmente na sustentação das energias do papai Aurílio que, graças a Deus, observo mais forte e, como sempre decidido a estender o auxílio preciso aos nossos irmãos necessitados.

16 As obras inspiradas ao nosso amigo Magalhães continuam sob o apoio e concurso de legiões de entidades benevolentes e operosas.

17 Jesus o fortaleça e ajude a caminhar contornando tropeços e vencendo empecilhos para a consecução dos seus ideais.

18 Em nosso “Regeneração”, considerado aqui por Templo de Paz e Amor, igualmente prosseguimos colaborando para que todos os problemas e necessidades encontrem solução.

19 E, junto à nossa querida família, não nos descuidamos. A vovó Maria Moraes está muito bem amparada por amigos que operam no Regeneração e por antepassados nossos, notadamente da família Moraes. E entrelaçando as mãos conseguimos realizar as nossas tarefas com a serenidade precisa.

20 Agradeço aos queridos pais e aos queridos familiares que me auxiliam com as lembranças e orações de esperança e amor.

21 Auxiliaremos a mãezinha no reequilíbrio das funções orgânicas.

22 Rogo aos pais queridos transformarmos as nossas saudades recíprocas em Trabalho bendito, que é o nosso quinhão de esforço na Seara de Jesus.

23 Às irmãzinhas Scheilla, Lívia e Liliane, as minhas lembranças do coração agradecido.

24 E renovando meu reconhecimento aos pais queridos e saudando em Jesus as nossas irmãs Leda e Rosina, entregando aos queridos pais o meu coração reconhecido, sou o companheiro e filho que os ama cada vez mais.

25 Muito carinho e gratidão do


Carlos Eduardo

Carlos Eduardo Frankenfeld de Mendonça.

24.07.1992.    


ESCLARECIMENTOS


Pais: Aurílio Morais de Mendonça e Edda Frankenfeld de Mendonça.

Endereço: Rua Alexandre de Gusmão, 28 Apto 701, Tijuca, CEP 20520-110. Rio de Janeiro, RJ.


NOTAS CONSTANTES DAS MENSAGENS


Primeira Mensagem (do dia 02.03.1992)

Tio Normam: Normam Frankenfeld, materno, desencarnado em 02.10.1989.

Vovó Maria Lauff: Bisavó materna, nascida na Tchecoslováquia e desencarnada no Brasil em 1970.

Regeneração: Grupo Espírita Regeneração, tradicional Instituição do Rio de Janeiro, fundada pelo Dr. Bezerra de Menezes em 1891.


Segunda Mensagem (do dia 29.05.1993)

Irmãs: Sheilla Frankenfel Mendonça Machado, Lívia Frankenfeld Mendonça, Liliane Frankenfeld Mendonça.

Amigos do Sul de Minas: Centro Espírita Amigos na Dor, da cidade de Boa Esperança, Sul de Minas.


Terceira Mensagem (do dia 24.07.1992)

Tetravô: João Antônio Frankenfeld, nascido e desencarnado na Alemanha.

Vovó Maria: Maria Alves Morais, paterna.

Amigo Magalhães: Henrique Alves da Cunha Magalhães, Presidente da Instituição Maria de Nazareth “Casa da Mãe Pobre” a Rua 24 de Maio, 325. Rocha, Rio de Janeiro, RJ, e amigo da família.

Regeneração: Grupo Espírita Regeneração, tradicional Instituição do Rio de Janeiro, fundada pelo Dr. Bezerra de Menezes em 1891.

Leda Pereira da Rocha: Presidente do Grupo Espírita Regeneração.

Rosina Monteiro: Confreira do mesmo Grupo Espírita.


Rubens S. Germinhasi



[1] Essa mensagem foi publicada originalmente em 18-06-1993 pelo IDE e é a 9ª lição do livro “A volta


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