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Julinda Alvim


Forma entre as poetisas mineiras que, segundo Martins de Oliveira, conseguiram renome nacional, notabilizando-se pelas suas produções. Cândida de Brito (Ant. Feminina, p. 94) declara que a arte de Julinda Alvim é “despida de roupagens requintadas. Entretanto, nos seus versos de encantadora simplicidade, sente-se a exuberância de um temperamento artístico.” Na “Gazeta Comercial”, de Juiz de Fora, o cronista literário Brito Machado escreveu: “Ao lado de Gilka, Francisca Júlia, Áurea Pires, Ibrantina Cardona, Maria Higina, Rosalina Coelho Lisboa e outras que formam como que uma constelação no firmamento da nossa Poesia — a senhora Julinda Alvim brilha com distinção, pois sua musa, pura como orvalho do céu no cálice de uma flor, vive, quase que exclusivamente, de uma seiva luminosa: o panteísmo.” BIBLIOGRAFIA: Saudades( † )


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