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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO I — CRISTIANISMO E ESPIRITISMO
Módulo II — O Cristianismo

Roteiro 22


A igreja cristã primitiva


Objetivos: Relatar fatos históricos significativos relacionados à igreja cristã primitiva. — Analisar, à luz do Espiritismo, as principais causas que produziram deturpações na mensagem cristã.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • De uso especificamente cristão, adotado pelas comunidades cristãs logo no seu início, o termo “igreja” certamente queria dizer mais do que “reunião”, uma vez que assinalava a diferença entre os adeptos que viam Jesus como Messias, e os judeus que não o aceitavam. Enciclopédia Mirador, vol. 11, p. 5962.

  • Desde a fundação da igreja primitiva, em Jerusalém, percebe-se a existência de duas correntes religiosas. Ambas aceitavam a aplicação da lei de Israel aos cristãos de origem judaica, divergindo, no entanto, quanto à sua aplicação aos gentios, convertidos ao Cristianismo.

  • O Evangelho do Divino Mestre ainda encontrará, por algum tempo, a resistência das trevas. A má-fé, a ignorância, a simonia, o império da força conspirarão contra ele, mas tempo virá em que a sua ascendência será reconhecida. Emmanuel: Emmanuel, Capítulo 2.



 

SUBSÍDIOS


Introdução


A palavra “igreja” (do grego ekklesia e do latim ecclesia). Significa uma assembleia que se reúne por força de uma convocação.


De uso especificamente cristão, adotado pelas comunidades cristãs logo no seu início, o termo “igreja” certamente queria dizer mais do que “reunião”, uma vez que assinalava a diferença entre os adeptos que viam Jesus como Messias, e os judeus que não o aceitavam. O vocábulo relacionava-se com expressões do Antigo Testamento, sobretudo com a palavra hebraica “gahal” (assembleia, congregação, multidão), que a versão grega dos setenta (a septuaginta) traduz quase sempre para ekklesia. (2)


A palavra ekklesia, porém, tem origem no Judaismo.


No Novo Testamento, onde ocorre cerca de 114 vezes (das quais 65 nas epístolas de são Paulo), mostra a sua correlação histórica e linguística com o judaísmo; a sua frequência, porém, corresponde ao desenvolvimento próprio e original de uma nova instituição — cujo ponto de referência é agora Jesus de Nazaré, chamado o Cristo — , significa uma ruptura com uma situação anterior […]. De modo geral, a ekklesia para o Novo Testamento foi essencialmente a vivência da fé dos primeiros grupos cristãos. Trata-se, no início, de expressar a unidade no amor em vista da instauração do reino e do advento iminente do Senhor. Cada igreja primitiva institucionalizava-se progressivamente em função de condições concretas, em grande parte de significado local […]. (2)


É nítida a mudança de conceito de igreja nas epístolas de Paulo, indo desde o significado elementar de assembleia ou reunião, evoluindo para o de comunidade ou grupo, de forma concreta, até chegar ao sentido teológico de que Cristo é a cabeça do corpo que é a da Igreja (Epístola aos Colossenses, 1.18,24).


Em Mateus, o conceito de uma Igreja estruturada parece evidente e é coerente com a “teologia do povo” elaborada pelo evangelista. A ideia de ruptura com a oficialidade judaica está claramente expressa na parábola dos viticultores homicidas (Mateus, 21.33-45). (2)


Neste aspecto, a expressão o “reino dos céus” é retirado de um povo — o judeu — e entregue a uma nova humanidade, formada de judeus e gentios.

João utiliza a palavra igreja de maneira diversa em seus escritos (Evangelho, epístolas e apocalipse). Apresenta um significado simbólico, mais espiritualizado, de união com Jesus. Os cristãos são, para o apóstolo, testemunhas da mensagem do Cristo. Somente em Atos dos Apóstolos iremos encontrar a palavra igreja no sentido de um grupo de pessoas que se reúnem e que professam.a fé cristã. (Atos dos Apóstolos, 6.1-6; 15.22).


1. A igreja primitiva


A igreja primitiva começa com a fundação da igreja de Jerusalém, após o pentecostes; abrange, em seguida, o trabalho realizado pelos doze apóstolos e seus discípulos na difusão do Cristianismo, inclusive as atividades desenvolvidas por Paulo; atravessa o período de grandes provações que os cristãos sofreram durante a perseguição do estado imperial romano e se completa no início da Idade Média com a constituição da igreja apostólica romana (Ocidental) e a ortodoxa (Oriental).

A era apostólica é obscura, pois não há muitas informações a respeito. De concreto, temos as informações de Lucas, inseridas em Atos dos Apóstolos. A documentação existente sobre a igreja primitiva focaliza dois personagens: Pedro e Paulo. Inegavelmente, muitas das informações que chegaram até nós deve-se ao trabalho de Paulo. Percebe-se que, desde a constituição das primeiras comunidades, as divergências entre os adeptos foram marcantes. Construíram grupos separados e, muitos deles, rivais.


Logo após o martírio de Estevão a relativa paz dos cristãos foi perturbada por uma cruel perseguição movida por Herodes Agripa I, em 44 d.C. O apóstolo Tiago [filho de Alfeu] foi decapitado, enquanto Pedro era preso, o que o levou, posteriormente, a afastar se de Jerusalém […]. (3)


Há fortes evidências de que tanto Pedro quanto Paulo tenham sido martirizados em Roma, na época de Nero, na grande perseguição ocorrida no ano 64. No ano 100 morre o apóstolo João, possivelmente.

Desde a fundação da igreja primitiva, em Jerusalém, percebe-se a existência de dois partidos religiosos.


Ambos aceitavam a aplicação da lei de Israel aos cristãos de origem judaica, divergindo quanto à sua aplicação aos conversos do paganismo. Paulo afirmava que os cristãos-gentios deviam gozar de liberdade quanto à lei antiga, uma vez que não estavam a ela obrigados. Tal problema, que se torna mais agudo com o estabelecimento da Igreja em Antioquia, em Chipre e na Galácia, provocou a interferência do apóstolo Paulo, que se reuniu com os líderes da Igreja em Jerusalém, onde se realizou um Concílio, de que não resultaram possibilidades de acordo. Paulo, favorável a um cristianismo não-legalista, passa a trabalhar em favor de uma Igreja universal, tornando-se um fundador de uma teologia cristã. (3)


Importa considerar que não existia, nos primeiros tempos do Cristianismo nascente, uma coesão doutrinária entre os cristãos. As primeiras pregações caracterizavam-se por depoimentos sobre a pessoa e os ensinamentos do Cristo. Com a crucificação e ressurreição de Jesus, surge um novo elemento doutrinário: o Espírito Santo, manifestado no dia de Pentecostes (Atos dos Apóstolos, 4.8-12). Com o Pentecostes, começa, então, a expansão do Cristianismo para o mundo pagão, a partir do foco inicial de Jerusalém. Os principais eventos dessa expansão podem ser resumidos em dois:

  • Fundação, em Antioquia (Síria), de uma nova comunidade, que acabou por se transformar em um centro de divulgação da religião helenista, base da organização da futura Igreja Católica Ortodoxa. Foi nessa igreja que, pela primeira vez, os galileus (Atos dos Apóstolos, 1.11) ou nazarenos (Atos dos Apóstolos, 24.5) foram chamados de cristãos;

  • Constituição do Cristianismo, em Roma, pelos judeus da diáspora presentes aos acontecimentos de Pentecostes. (Atos dos Apóstolos, 2.10).


No primeiro século da cristandade, os conquistadores romanos não fazem diferença entre cristãos e judeus; porém, quando começam a ter essa percepção, institucionalizam as perseguições. Desta forma, a vida do cristão se revelou muito difícil, já que a nova religião era perseguida tanto por judeus — que viam no Cristianismo uma grande ameaça aos privilégios dos doutores da lei judaica — quanto pelos romanos, que não conseguiam aceitar uma religião que pregava a liberdade, o respeito à dignidade do ser humano, e o amor e o perdão como regras de conduta moral.


As classes mais abastadas não podiam tolerar semelhantes princípios de igualdade, quais os que preconizavam as lições do Nazareno, considerados como postulados de covardia moral, incompatíveis com a orgulhosa filosofia do Império, e é assim que vemos os cristãos sofrendo os martírios da primeira perseguição, iniciada no reinado de Nero de tão dolorosas quão terríveis lembranças. (7)


Os cristãos, em consequência, passaram a viver longos períodos de tempo às escondidas, mas preservando a união entre eles. Possuíam um sentimento de irmandade, caridade e fé, inegavelmente muito maior do que se percebe no cristão de hoje.


2. Os pais da Igreja


“Pais” ou “padres” foram, na Antiguidade, os guardiões da mensagem cristã. Mais tarde a expressão foi substituída por “patriarcas” e, na idade média, por “doutores da Igreja”.


2.1 Os pais apostólicos


São representados pelos doze apóstolos e por dedicados discípulos de Jesus, como Paulo e Lucas. Historicamente, abrange os anos do primeiro século da Era Cristã, de 30 a 100, fechando, possivelmente, com a morte de João, em Éfeso, o último dos apóstolos a retomar ao mundo espiritual. As principais características deste período são a difusão do Cristianismo e a construção da igreja cristã. Além dos apóstolos, destaca-se, no Ocidente, a figura de Clemente de Roma, e no Oriente, as de Inácio, Policarpo, Barnabé, Papias e Hermas. Surge o Didaquê, uma espécie de catecismo, com prescrições litúrgicas para o batismo, preceitos sobre o jejum, a oração e o dia de domingo. A tradição apostólica de Hipólito, também deste período, trata dos ofícios e ministérios na comunidade, como eleição e sagração de bispos e ordenação de presbíteros e diáconos. (6)


2.2 Os apologistas


Compreende o período de 120 a 220 da Era Cristã, segundo e terceiro séculos, respectivamente. Os apologistas foram pensadores cristãos que se dedicavam à tarefa de escrever apologias do Cristianismo, com o intuito de defendê-lo. Era preciso, nessa época, defender a doutrina cristã nascente de três correntes distintas, que lhe faziam oposição: a religião judaica, o estado romano e a filosofia pagã. Contra os judeus, era necessário afirmar, argumentativamente, o messianismo de Jesus Cristo. Contra os romanos, era preciso convencer o imperador quanto ao direito de legalização da prática do Cristianismo dentro do Império, e contra os filósofos pagãos, a tarefa dos apologistas era a de apresentar a religião cristã como uma verdade total, ao contrário dos erros ou verdades parciais presentes, segundo esses autores, na filosofia helenística. Os apologistas criaram um tipo de literatura denominada apologética, de cunho científico e filosófico. Tertuliano se destaca, no Ocidente. Justino, o Mártir, Taciano, Teófilo, Aristides e Atenágoras, no Oriente. (6)


2.3 Os polemistas


Os polemistas defendiam as ideias cristãs contra as várias doutrinas que marcaram o período compreendido entre os anos 180 e 250. A principal doutrina combatida por eles foi o gnosticismo, interpretação filosófica que tem como base os ensinamentos de filósofos gregos, especialmente os neo-platônicos. O gnosticismo se desenvolveu em mais de 30 sistemas diferentes, mas quase todos eles tratam da oposição entre fé e razão, misturando conceitos da filosofia grega com preceitos da cultura oriental e do Cristianismo. Os polemistas mais proeminentes pertenciam à Escola de Alexandria, tais como: Atanásio, Basílio de Cesareia e Cirilo. (6)


2.4 Os teólogos científicos


Os teólogos científicos aparecem no quarto século (325-460) e têm a intenção de explicar a Bíblia por meio da Ciência. Parece ser a primeira tentativa de unir a Religião e a Ciência, ou a fé à razão. Os temas Deus, criação dos seres, dos Espíritos e do universo são estudados de forma racional. São vultos proeminentes deste grupo: no Ocidente, Jerônimo, Ambrósio e Agostinho. No Oriente, Crisóstomo e Teodoro. Em Alexandria, Atanásio, Basílio de Cesareia e Cirilo. (6)


3. Deturpações na mensagem cristã


Se, por um lado a integração do Cristianismo ao Estado libertava os cristãos das perseguições, por outro obrigava a Igreja Cristã a fazer concessões políticas, responsáveis pelas desconfigurações na mensagem cristã.


As fronteiras ideológicas do Cristianismo tornavam-se frágeis e se diluíam em tendências heterogêneas. Estas, ao se afirmarem, criaram uma confrontação inevitável entre as múltiplas interpretações doutrinárias e as várias tradições cristãs. Como todas as correntes reivindicavam a legitimidade apostólica, tratava-se de definir o que estaria de acordo ou contra a pregação tradicional dos Apóstolos. Essa confrontação veio a caracterizar a divisão entre elementos ortodoxos e heterodoxos no pensamento cristão elaborado. (6)


No final do século I, a própria constituição da Igreja modificara-se substancialmente e as primeiras formas litúrgicas aparecem, assim como o ascetismo e o legalismo. Nesse mesmo período, a Igreja estava presente na Ásia Menor, na Síria, na Macedônia, na Grécia, em Roma e talvez no Egito. Se por um lado o Cristianismo se expandia geograficamente através da vivência das igrejas organizadas, por outro perdia em profundidade […]. (4)

O ascetismo, entendido como uma prática filosófica ou religiosa, de desprezo ao corpo e às sensações corporais, e que tende a assegurar, pelos sofrimentos físicos, o triunfo do espírito sobre os instintos e as paixões, revelou-se como uma forma deprimente de viver o Cristianismo. O ascetismo, surgido na igreja primitiva, serviu de base para o monasticismo, estabelecido nos séculos posteriores. “Por trás do movimento monástico, achava-se o zeloso cristão empenhando-se fervorosamente para conseguir a união de sua alma com Deus […]”. (5)

O ascetismo preconizava, e preconiza, uma vida solitária, de completa renúncia às tentações existentes no mundo material, e aceitação voluntária de privações e sofrimentos.


O […] impulso para o ascetismo e o monasticismo não é peculiar ao Cristianismo (igrejas cristãs). Aparece em outras religiões, tanto antes como depois do tempo de Cristo, e entre alguns indivíduos que não professam qualquer religião. No terceiro e quarto séculos, outras influências deram acrescida força ao impulso para o ascetismo e o monasticismo e levaram esses ideais a uma realização prática. Uma delas foi a influência das filosofias dualistas do gnosticismo e do neoplatonismo […]. (5)


O legalismo é definido como um conjunto de regras ou preceitos rigorosos — alguns situados acima das necessidades humanas básicas — , que contrariam a vivência pura e simples de qualquer interpretação religiosa, inclusive a cristã. O legalismo, em qualquer época, representa uma forma de escravidão, que conduz ao fanatismo, e, sobretudo, afasta o homem da prática da caridade. A seguinte passagem do Evangelho mostra o que Jesus tinha a dizer sobre o legalismo judaico: “partindo dali, entrou na sinagoga deles. Ora, ali estava um homem com a mão atrofiada. Então lhe perguntaram, afim de acusá-lo: é lícito curar nos sábados?” Jesus respondeu: “quem haverá dentre vós que, tendo uma ovelha, e caindo ela numa cova em dia de sábado, não vai apanhá-la e tirá-la dali? Ora, um homem vale muito mais do que uma ovelha! Logo, é lícito fazer bem aos sábados.” (Mateus 12.9-12)

A hegemonia da Igreja de Roma, em relação à de Constantinopla, concedeu àquela poder suficiente para se transformar numa monarquia papal. Se na Idade Antiga os principais acontecimentos da história da Igreja se deram no Mediterrâneo e no Oriente, na Idade Média os centros mais importantes localizam-se na Itália, França, Inglaterra e Alemanha. A razão histórica é a invasão islâmica no mediterrâneo e a adoção do Cristianismo pelos povos germânicos e eslavos.

Em consequência, surgem no campo doutrinário sérias deturpações da mensagem cristã, pela incorporação de rituais pagãos, de preceitos filosóficos e de deliberações conciliares, de natureza cada vez mais políticas e menos evangélicas. Os principais desvios ocorridos na igreja primitiva foram:

  • Trindade divina: é uma crença de que Deus é formado por uma trindade representada como o Pai, o Filho e o Espírito Santo, sendo cada um uma expressão da perfeição.

  • A natureza divina e humana de Jesus: como homem, Jesus era filho de uma virgem e padeceu os martírios da crucificação. Como Deus, ofereceu-se em sacrifício para redimir os homens dos seus pecados.

  • Fora da Igreja não há salvação: todos os cristãos são membros de uma só Igreja, que está sob a guarda divina. Revela nítido conflito com o ensinamento de Jesus, fielmente interpretado por Paulo: “fora da caridade não há salvação.” (I Coríntios, 13.1-7,13)


Enquanto a máxima — fora da caridade não há salvação — assenta um princípio universal e abre a todos os filhos de Deus à suprema felicidade, o dogma — Fora da Igreja não há salvação — se estriba, não na fé fundamental em Deus e na imortalidade da alma, fé comum a todas as religiões, porém “numa fé especial”, em “dogmas particulares”; é exclusivo e absoluto. Longe de unir os filhos de Deus, separa-os; em vez de incitá-los ao amor de seus irmãos, alimenta e sanciona a irritação entre sectários dos diferentes cultos […]. (1)


Emmanuel conclui, destacando o sublime consolo que a Humanidade encontra no Evangelho de Jesus.


O Evangelho do Divino Mestre ainda encontrará, por algum tempo, a resistência das trevas. A má-fé, a ignorância, a simonia, o império da força conspirarão contra ele, mas tempo virá em que a sua ascendência será reconhecida. Nos dias de flagelo e de provações coletivas, é para a sua luz eterna que a Humanidade se voltará, tomada de esperança. Então, novamente se ouvirão as palavras benditas do Sermão da Montanha e, através das planícies, dos montes e dos vales, o homem conhecerá o caminho, a verdade e a vida. (8)



ORIENTAÇÃO AO MONITOR: Organizar junto com a turma um painel que retrate os principais fatos históricos relacionados à igreja cristã primitiva. Em seguida, destacar algumas causas que produziram deturpações na mensagem cristã.



Referências:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Capítulo 15, item 8, p. 249-250.

2. ENCICLOPÉDIA MIRADOR INTERNACIONAL. Enccyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda. São Paulo, 1995. Vol. 11, p. 5961.

3. Idem, ibidem - p. 5962.

4. Idem, ibidem - p. 5963.

5. http://www.espirito.org.br/portal/artigos/geae/historia-do-cristianismo-08.html

6. http://www.sepoangol.org/biogra-p.htm

7. XAVIER, Francisco Cândido. A Caminho da Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 32, ed. Rio de Janeiro:FEB. Capítulo 15 (A evolução do Cristianismo), item; os mártires, p.134.

8. Emmanuel. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.  Capítulo II (A ascendência do Evangelho), item: o Evangelho e o futuro, p. 29.


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