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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO III — ESPIRITISMO, O CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS
Módulo I — Esperanças e Consolações

Roteiro 2


A providência divina


Objetivos: Explicar como se manifesta a ação providencial de Deus.Identificar os benefícios advindos da providência divina.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • Tendo como base o princípio de que a providência é a “solicitude de Deus para com as suas criaturas”, a ação providencial se manifesta porque […] Deus está em toda parte, tudo vê, a tudo preside, mesmo às coisas mais insignificantes […]. Allan Kardec: A gênese, Capítulo 2, item 20.

  • O Espiritismo explica que […] quer o pensamento de Deus atue diretamente, quer por intermédio de um fluido, representemo-lo, para facilitar a nossa compreensão, sob a forma concreta de um fluido inteligente preenchendo o Universo infinito, e penetrando todas as partes da Criação: a Natureza inteira mergulhada no fluido divino. Ora, em virtude do princípio de que as partes de um todo são da mesma natureza e têm as mesmas propriedades que ele, cada átomo desse fluido, se assim nos podemos exprimir, possuindo o pensamento, isto é, os atributos essenciais da Divindade e estando o mesmo fluido em toda parte, tudo está submetido à sua ação inteligente, à sua previdência, à sua solicitude. Não haverá nenhum ser, por mais ínfimo que o suponhamos, que de algum modo não esteja saturado dele. Allan Kardec: A gênese, Capítulo 2, item 24.



 

SUBSÍDIOS


Com o advento do Consolador prometido por Jesus, a compreensão a respeito da divindade ganha uma nova dimensão, visto que o Espiritismo vem nos revelar que a ação divina se manifesta por meio da aplicação de leis naturais e imutáveis, criadas por Deus. A ação do Criador na criação é o que chamamos de providência divina, conforme nos esclarece Kardec, em A Gênese: “A providência é a solicitude de Deus para com as suas criaturas. Ele está em toda parte, tudo vê, a tudo preside, mesmo às coisas mais mínimas. É nisto que consiste a ação providencial. […].” (1)

Perante o simbolismo e poesia de Léon Dennis, a providência divina: […] “é o Espírito superior, é o anjo velando sobre o infortúnio, é o consolador invisível, cujas inspirações reaquecem o coração gelado pelo desespero, cujos fluidos vivificantes sustentam o viajor prostrado pela fadiga; é o farol aceso no meio da noite, para a salvação dos que erram sobre o mar tempestuoso da vida. [… ] .” (2)

A respeito, assevera Emmanuel: (3)


São tão grandes as expressões da Misericórdia Divina que nos cercam o espírito, em qualquer plano da vida, que basta um olhar à natureza física ou invisível, para sentir- mos, em torno de nós, uma aluvião de graças. O favor divino, porém, como o homem pretende receber no seu antropomorfismo, não se observa no caminho da vida, pois Deus não pode assemelhar-se a um monarca humano, cheio de preferências pessoais a ou subornado por motivos de ordem inferior. A alma, aqui ou alhures, receberá sempre de acordo com o trabalho da edificação de si mesma. É o próprio espírito que inventa o seu inferno ou cria as belezas do seu céu. E tal seja o seu procedimento, acelerando o processo de evolução pelo esforço próprio, poderá Deus dispensar na Lei, em seu favor, pois a Lei é uma só e Deus o seu Juiz Supremo e Eterno.


1. A ação da providência divina


Para entender aos mecanismos de ação da providência divina é preciso ter alguma compreensão das leis que regem os fluidos, os tipos e freqüências das vibrações energéticas, pois são estes elementos materiais que servem de veiculo à manifestação da vontade do Criador, e de todos os Espíritos, ainda que em escala bem reduzida. Assim, Kardec faz a seguinte reflexão: (1)


“Como pode Deus, tão grande, tão poderoso, tão superior a tudo, intrometer-se em pormenores sem importância, preocupar-se com os menores atos da nossa vida e com os mais ínfimos pensamentos de cada indivíduo?” Tal a interrogação que o incrédulo dirige a si mesmo, concluindo por dizer que, admitida a existência de Deus, só se pode aceitar, quanto à sua ação, que ela se exerça sobre as leis gerais do Universo; que o Universo funcione de toda a eternidade, em virtude dessas leis, às quais toda criatura se acha submetida na esfera de suas atividades, sem que seja preciso a intervenção incessante da Providência.


Ainda que os fluidos e energias sirvam de manifestação da ação providencial, não são dotados de inteligência, por mais poderosos que sejam, mesmo em se tratando dos fluidos etéreos ou de vibrações sutilíssimas. Para melhor entender o assunto, o Codificador recorda como se expressam a propriedades do perispírito, já conhecidas pelos espíritas:


As propriedades do fluido perispirítico dão-nos disso uma idéia. Ele não é inteligente de si mesmo porque é matéria, mas serve de veículo ao pensamento, às sensações e percepções do Espírito. O fluido perispiritual não é o pensamento do Espírito, mas o agente e o intermediário desse pensamento. Sendo ele quem o transmite, fica, de certo modo, impregnado do pensamento transmitido. […]. (4)


Neste sentido, o fluido que serve de veículo à ação mental simula algum efeito inteligente (apenas simula!), uma vez que está impregnado de elementos inteligentes oriundos da mente emissora.


Seja ou não assim no que respeita ao pensamento de Deus, isto é, quer o pensamento de Deus atue diretamente, quer por intermédio de um fluido, representemo-lo, para facilitar a compreensão, sob a forma concreta de um fluido inteligente preechendo o Universo infinito e penetrando todas as partes da Criação: a Natureza inteira mergulhada no fluido divino. Ora, em virtude do princípio de que as partes de um todo são da mesma natureza e têm as mesmas propriedades que ele, cada átomo desse fluido, se assim nos podemos exprimir, possuindo o pensamento, isto é, os atributos essenciais da Divindade e estando o mesmo fluido em toda parte, tudo está submetido à sua ação inteligente, à sua previdência, à sua solicitude. Não haverá nenhum ser, por mais ínfimo que o suponhamos, que de algum modo não esteja saturado dele. Achamo-nos assim, constantemente, em presença da Divindade; não lhe podemos subtrair ao olhar nenhuma de nossas ações; o nosso pensamento está em contato incessante com o seu pensamento, havendo, pois, razão para dizer-se que Deus vê os mais profundos refolhos do nosso coração. Estamos nele, como ele está em nós, segundo a palavra do Cristo. […]. (5)


Fica, pois, evidente a forma como age a providência divina, utiliza os elementos materiais (fluídicos e energéticos), existentes na Natureza para se manifestar.


Para estender a sua solicitude a todas as criaturas, Deus não precisa lançar o olhar do Alto da imensidade. Para que as nossas preces sejam ouvidas, não precisam transpor o espaço, nem ser ditas com voz retumbante, porque, estando Deus continuamente ao nosso lado, os nossos pensamentos repercutem nele. Os nossos pensamentos são como os sons de um sino, que fazem vibrar todas as moléculas do ar ambiente. (6)


Essas explicações são tanto mais esclarecedoras quanto maior for o nosso entendimento a respeito de Deus. Se o entendimento que temos de Deus ainda é o de natureza antropomórfica, dificilmente iremos compreender como acontece a providência divina. É preciso, por outro lado, agir com humildade e, também coragem para rever a concepção que, usualmente, temos de Deus, escapando das armadilhas das opiniões pessoais, dos dogmas fornecidos pelas religiões ou conclusões filosóficas apressadas, as quais se restringem, em geral, a meros palpites, destituídos de cunho filosófico ou embasamento religioso mais aprofundado.


No estado de inferioridade em que ainda se encontram, só com muita dificilmente podem os homens compreender que Deus seja infinito, visto que, sendo eles mesmos limitados e circunscritos, imaginam também que Deus seja circunscrito e limitado, figurando-o à imagem e semelhança deles. […] Para a maioria, Ele é um soberano poderoso, sentado num trono inacessível e perdido na imensidade dos céus. Como suas faculdades e percepções são limitadas, não compreendem que Deus possa ou se digne de intervir diretamente nas pequeninas coisas. (7)


Há, contudo, um fato concreto que não podemos ignorar: a providência divina existe e somos dela beneficiários, cotidianamente, no plano físico e no espiritual. Eis o que Emmanuel tem a dizer: (8)


Seja onde for, recorda que Deus está sempre em nós e agindo por nós. Para assegurar-nos, quanto a isso, bastar-nos-á a prática da oração, mesmo ligeira ou inarticulada, que desenvolverá em nós outros a convicção da presença divina, em todas as faixas da existência. Certamente, a prece não se fará seguida de demonstrações espetaculares, nem de transformações externas imprevistas. Pensa, todavia, no amparo de Deus e, em todos os episódios da estrada, senti-lo-ás contigo no silêncio do coração. Nos obstáculos de ordem material, esse apoio não te chegará na obtenção do dinheiro fácil que te solva os compromissos, mas na força para trabalhar a fim de que os recursos necessários te venham às mãos; nas horas de dúvida, não te virá em fórmulas verbais diretas que te anulem o livre arbítrio e sim na inspiração exata que te ajude a tomar as decisões indispensáveis à paz da própria consciência; nos momentos de inquietação, não surgirá em acontecimentos especiais que te afastem dos testemunhos de fé, mas percebê-los-ás contigo em forma de segurança e bom ânimo, na travessia da aflição; nos dias em que o mal te pareça derrotar a golpes de incompreensão ou de injúria, não se te expressará configurado em favores de exceção que te retirem dos ombros a carga das provas redentoras e sim na energia bendita da fé viva que te restaure a esperança, revestindo-te de coragem, a fim de que não esmoreças na rude jornada, em direção à vida nova. Seja qual for a dificuldade em que te vejas ou a provação que experimentes, recorda que Deus está contigo e nada te faltará, nos domínios do socorro e da bênção, para que atravesses todos os túneis de tribulação e de sombra, ao encontro da paz e a caminho da luz.


2. As bênçãos da providência divina


O indivíduo materialista ou pouco espiritualizado ignora a ação providencial de Deus em sua vida; que só é percebida à medida em que ele aprende a se libertar das influências da vida material e desenvolve aprendizado espiritual. No começo desse aprendizado, visualiza apenas os benefícios mais patentes: as boas condições do corpo físico, da inteligência, da vida em família, de acesso ao conhecimento, de sobrevivência material por meio de profissão digna, entre outros.

Mais tarde, tendo adquirido outros conhecimentos, que o eleva em termos espirituais, consegue identificar inúmeros outros benefícios que lhe abençoam a existência. Nessa fase da evolução, o Espírito realmente se renova: empenha-se no combate aos vícios e imperfeições que ainda possui, e se esforça no propósito de desenvolver virtudes.

Vemos, então, que a existência da providência divina, e o seu conseqüente aproveitamento, acompanha o amadurecimento espiritual do ser humano:


Dá-se com os homens, em geral, o que se dá em particular com os indivíduos. As gerações têm sua infância, sua juventude e sua maturidade. Cada coisa deve vir a seu tempo; a semente lançada à terra, fora da estação, não germina. (9)


Esse é o principal motivo porque “[…] em sua previdente sabedoria, a Providência não revela as verdades senão gradualmente, sempre as desvenda à medida que a Humanidade está amadurecida para recebê-las. […].” (9)

Os ensinamentos de Jesus que seguem fornecem maiores esclarecimentos a respeito da providência divina.


Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e o caruncho os corroem, e onde os ladrões arrombam e roubam, mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça, nem o caruncho corroem e onde os ladrões não arrombam nem roubam; pois onde está teu tesouro aí estará também teu coração.

A lâmpada do corpo é o olho. Portanto, se teu olho estiver são todo teu corpo ficará iluminado; mas se teu olho estiver doente todo teu corpo ficará escuro. Pois se a luz que há em ti são trevas, quão grandes serão as trevas!

Ninguém pode servir a dois senhores. Com efeito, ou odiará um e amará o outro, ou se apegará ao primeiro e desprezará o segundo. Não podeis servir a Deus e ao Dinheiro.

Por isso vos digo: não vos preocupeis com a vossa vida quanto ao que haveis de comer, nem com o vosso corpo quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento e o corpo mais do que a roupa? Olhai as aves do céu: não semeiam, nem colhem, nem ajuntam em celeiros. E, no entanto, vosso Pai celeste as alimenta. Ora, não valeis vós mais do que elas? Quem dentre vós, com as suas preocupações, pode acrescentar um só côvado à duração da sua vida? E com a roupa, por que andais preocupados? Observai os lírios do campo, como crescem, e não trabalham e nem fiam. E, no entanto, eu vos asseguro que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles. Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que existe hoje e amanhã será lançada ao forno, não fará ele muito mais por vós, homens fracos na fé? Por isso, não andeis preocupados, dizendo: Que iremos comer? Ou, que iremos beber? Ou, que iremos vestir? De fato, são os gentios que estão à procura de tudo isso: vosso Pai celeste sabe que tendes necessidade de todas essas coisas. Buscai em primeiro lugar, o Reino de Deus e sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas. Não vos preocupeis, portanto, com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã se preocupará consigo mesmo. A cada dia basta o seu mal. (Mateus, 6.19-34. Bíblia de Jerusalém)


A providência divina nos concede bens favoráveis ao nosso progresso intelectual e moral. Alguns destes bens são transitórios, úteis à vida no plano físico, durante a reencarnação. Outros são eternos, imprescindíveis à felicidade do Espírito, independentemente do plano de existência onde ele se encontre. A sabedoria está em sabermos utilizar os primeiros, sem nos escravizarmos a eles, mas priorizar a aquisição dos segundos.

Infelizmente, são características da imperfeição espiritual apreciamos a aquisição de bens materiais, sempre de caráter transitórios, e às sensações que eles nos proporcionam, mesmo estando cientes que o acúmulo de bens materiais jamais poderá ser considerado processo de felicidade. Ao contrário, pode estimular o egoísmo e o orgulho, retardando o progresso individual.

Sendo assim, é importante destacamos os principais ensinamentos presentes no texto evangélico, anteriormente citado (Mateus, 6.19-34. Bíblia de Jerusalém):

  • Aprender a acumular bens ou tesouros imperecíveis, imortais, não sujeitos à destruição por efeito dos elementos da natureza (“traça e ferrugem”) ou que possam ser retirados (“roubados”). Esses tesouros são as virtudes e as conquistas intelectuais edificantes.

  • É preciso estar atentos à aquisição de valores imperecíveis ao Espírito, aprendendo a distinguir o supérfluo do necessário, o bom do ruim, o superior do inferior, educando a conduta, pois, onde está o “nosso tesouro aí estará o nosso coração”. O ser humano feliz conhece com clareza o significado dos verbos “ter” e “ser”.

  • Os olhos percebem o mundo, as pessoas e as coisas, mas só teremos luz espiritual se transformarmos os olhos em “candeias”, isto é, olhos que enxergam a vida verdadeira e os valores eternos que promovem a melhoria do Espírito. Combatendo as imperfeições ou “trevas” que existem em nosso íntimo, veremos o mundo e as pessoas sob nova ótica.

  • O homem espiritualizado conhece o valor relativo dos bens materiais e o peso que eles representam. Esforça-se,então, para dominar e não ser dominado pelas paixões inferiores. Conduz seu destino, discernindo o certo do errado e fazendo escolhas mais acertadas.

  • O ser espiritualizado, ou que já possui alguma evolução espiritual, esforça-se para levar uma vida mais simples, conduzindo-se com prudência ao longo do processo ascensional, evitando excessos de qualquer natureza: no vestir, no alimentar, na acumulação de bens, no desfrutamento de prazeres etc. Trabalha para ter o necessário à existência, não entorpecendo os sentidos com os excessos que a vida material oferece. Por este motivo não se preocupa em demasia com o que beber, comer e vestir, sabendo que “a vida é mais do que o alimento” e o “corpo mais do que a vestimenta”, sobretudo porque, “se Deus veste a erva do campo com admirável beleza, que existe hoje e amanhã será lançada ao fogo, que não tecem nem fiam”, o que o Pai Celestial não fará em benefício dos seres inteligentes da sua Criação?

  • A inquietação sobre os dias futuros revela falta de fé na bondade e misericórdia divinas. Ser prudente é uma coisa. Ser inquieto ou estressado é outra, bem diferente. O homem angustiado está sempre aflito (e sempre doente: doente do espírito). O homem materialista é, notadamente, infeliz, pois desconhece o valor da fé, o poder da prece, não percebe o amparo que os benfeitores espirituais lhe endereçam. O Pai Celestial sabe do que precisamos, efetivamente. E nos concederá as suas bênçãos, pois a felicidade faz parte da nossa destinação espiritual.

  • A condição única para alcançarmos a felicidade verdadeira é, primeiramente, “buscarmos o reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais nos será concedido em acréscimo”. Enquanto não estivermos conscientes desta verdade, entraremos e sairemos das reencarnações em processo de sofrimento, sob o peso de expiações que parecem não ter fim. Enquanto não buscarmos o reino dos céus e sua justiça (pela reparação dos erros cometidos) estaremos presos aos processos expiatórios determinados pela lei de causa e efeito. Esta é a realidade.

  • Praticando o bem, desenvolvendo virtudes e combatendo as imperfeições estaremos, por certo, edificando o reino de Deus em nós mesmos. Cada dia, na reencarnação, é único. Saibamos aproveitá-lo! Cada dia reflete uma oportunidade de crescimento espiritual, cujo aproveitamento depende da nossa vontade e do nosso esforço em superar os obstáculos do caminho. Cada dia é uma lição, que deve ser lida no livro da vida, analisada e assimilada para ser bem aproveitada como aprendizado. Assim, não devemos “nos inquietar com o dia de amanhã”, pois o dia de hoje é o que merece destaque e atenção, por ser o momento de vivenciar a lição que nos é reservada. O amanhã pertence a Deus e às conseqüências dos nossos atos. “Basta a cada dia o seu mal”!

ORIENTAÇÕES AO MONITOR:

  • O monitor inicia a reunião com breve exposição do assunto a ser estudado, fornecendo uma visão panorâmica do conteúdo.

  • Em seguida, pede aos participantes que se organizem em dois grupos, cabendo a cada um a tarefa de fazer leitura, seguida de troca de idéia, do texto em seguida especificado, que faz parte do Roteiro de Estudo.

    Grupo 1. Ação da providência divina.

    Grupo 2. As bênçãos da providência divina.

  • O monitor realiza um amplo debate em torno das idéias desenvolvidas no Roteiro de Estudo, após ouvir o resumo apresentado pelo relator de cada grupo.

  • Utiliza as idéias do texto inserido em anexo (Proteção de Deus) para encerrar o estudo.



 

ANEXO


Proteção de Deus

(Emmanuel)




Referências:

1. KARDEC, Allan. A gênese. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Capítulo II, item 20, p. 78.

2. DENNIS, Léon. Depois da morte. 1ª edição especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Parte quarta. Capítulo XL, p. 328.

3. XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Questão 227, pg. 185-186.

4. KARDEC, Allan. A gênese. Op. Cit. Capítulo II, item 23, p. 79-80.

5. Idem, ibidem - Item 24, p. 80-81.

6. Idem, ibidem - Item 24, p. 81.

7. Idem, ibidem - Item 21, p. 79.

8. XAVIER, Francisco Cândido. Rumo certo. Pelo Espírito Emmanuel. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo 5, pg. 27-28.

9. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo XXIV, item 4, p. 429.


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