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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Programa II — Filosofia e Ciência Espíritas


Roteiro 1


Métodos Filosóficos e Científicos

Objetivos:

» Estabelecer a diferença entre método e metodologia.

» Identificar os fundamentos e as ferramentas dos métodos filosóficos e científicos.

» Esclarecer; à luz do Espiritismo, porque o conhecimento filosófico e o científico são insuficientes à felicidade.




IDEIAS PRINCIPAIS

  • A palavra Método está relacionada à forma de obter o conhecimento.

  • Metodologia indica o conjunto de métodos utilizados em uma pesquisa ou trabalho.

  • A metodologia filosófica é de natureza dialética e se fundamenta na experiência. A metodologia científica é o estudo sistemático e lógico dos métodos empregados pela Ciência, no intuito de conhecer os fenômenos que ocorrem na Natureza.

  • As ferramentas dos métodos filosóficos e científicos ensinam a distinguir o conhecimento verdadeiro do falso, através de análises específicas e metodológicas. A Filosofia tem como ferramenta principal a argumentação, a Ciência, e a sistematização, a partir da observação do fato.

  • O espetáculo da Criação Universal é a mais forte de todas as manifestações contra o materialismo negativista, filho da ignorância ou da insensatez. […] O homem conhece apenas as causas de suas realizações transitórias, ignorando, contudo, os motivos complexos de cada ângulo do caminho. Emmanuel: Pão nosso, Capítulo 55.



 

SUBSÍDIOS


Os estudos filosóficos e científicos são realizados por métodos adequadamente selecionados para o desenvolvimento de uma pesquisa, estudo ou trabalho, inclusive dos estudos espíritas. É importante, pois, saber utilizá-los, conceituando-os adequadamente para que se tenha noção de sua abrangência e das ferramentas que lhes servem de instrumento. Sendo assim, é preciso estabelecer a diferença entre método e metodologia.

  • Método é palavra de origem grega que, etimologicamente, significa “caminho para chegar a um fim”. Indica o modo de obter o conhecimento (epistemologia), de acordo com a Filosofia.

  • Metodologia é o conjunto de métodos, de regras, ou de etapas a seguir em um processo, pesquisa, estudo, investigação, etc. Como disciplina acadêmica, a metodologia fornece explicação detalhada, rigorosa e exata das ações desenvolvidas pelo método, ou métodos. Fornece explicação sobre o tipo de pesquisa, o instrumental utilizado (questionário, entrevista, etc.), o tempo previsto para a sua execução, a equipe de pesquisadores, a divisão do trabalho, as formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que é utilizado na pesquisa.

A assimilação desses conceitos facilita o entendimento e a aplicação dos métodos filosóficos e científicos. Por exemplo, na frase que se segue, o autor se refere ao conceito de método, não ao de metodologia: “o monitor de um curso espírita teve dificuldade para reunir os alunos para organizar um seminário programado porque não havia possibilidade de reuni-los fora dos dias regulares das aulas. Resolveu, então, mudar a “metodologia”; reservando alguns minutos ao final de cada aula semanal para tratar do assunto” Na verdade, a metodologia (realizar o seminário) permaneceu a mesma, o que mudou foi o método, substituído pela reunião ao final da aula.

A metodologia filosófica é essencialmente dialética e se fundamenta na experiência. Em sentido amplo, dialética é a arte de discutir, de argumentar. Para tanto, é importante saber indagar: o que, o como e o porquê de algo, de uma atitude, de um significado, de um acontecimento, conteúdo ou comportamento. Em geral, a dialética apresenta três fases: tese, antítese e síntese. É metodologia socrática, por excelência, amplamente utilizada por Kardec.

A metodologia científica é o estudo sistemático e lógico dos métodos empregados nas pesquisas, análises e conclusões, assim como na elaboração de hipóteses, fundamentos, e validação de resultados. Em geral, abrange um conjunto de dados e de operações ordenadas para formular conclusões relacionadas a objetivos pré-estabelecidos. O objetivo primordial da metodologia científica é aproximar o homem dos fenômenos naturais (da Natureza) e dos próprios seres humanos, procurando compreender os mecanismos que os governam.

1. MÉTODOS FILOSÓFICOS


Dominique Folscheid e Jean-Jacques Wunemburguer afirmam em relação ao método filosófico:


A filosofia é método — pensar é também saber pensar — , mas um método acompanhado de sua razão de ser e de uma verdadeira cultura. É por isso que o aprendizado da filosofia não pode dispensar a leitura, a interpretação de textos e a redação sobre questões constantemente retomadas. […] Desse modo, cada um poderá, segundo o seu nível, se familiarizar com as regras do jogo para ter sucesso nos estudos filosóficos e, também, aprender a dominar e aperfeiçoar a capacidade do espírito para julgar e raciocinar. (1)


Para aprender a pensar, como ensina a arte filosófica, é necessário conhecer, primeiramente, enunciados considerados falsos ou verdadeiros. As ferramentas do método filosófico auxiliam a reconhecer se uma proposição é mero palpite, interpretação pessoal ou se são verdades aceitas universalmente. Outro ponto que se aprende com o uso das ferramentas do método filosófico é que nem sempre é possível chegar a uma conclusão única a respeito de um assunto. Nem sempre é possível fechar a questão a respeito de algo, aceitando-se, então, conclusões provisórias, até que o assunto seja suficientemente analisado e conhecido.

Se para a Filosofia e a Ciência a elucidação de uma dúvida é o elemento-chave na busca da verdade, procura-se, sempre, fugir da ambiguidade que produz confusão de ideias, ou interpretações equivocadas.

Neste sentido, já afirmava Blaise Pascal (1623-1662), filósofo religioso, físico e matemático francês, um dos Espíritos da Codificação: (2)


Podemos ter três objetivos principais no estudo da verdade: um, descobri-la quando a buscamos; outro, demonstrá-la quando a possuímos; o último, discerni-la do falso quando a examinamos. Não falo do primeiro: trato particularmente do segundo, e ele inclui o terceiro. Pois, se conhecermos o método de provar a verdade, teremos ao mesmo tempo o de discerni-la, pois que ao examinar se a prova que damos dela é conforme as regras que conhecemos, saberemos se ela está exatamente demonstrada.


1.1 Ferramentas do método filosófico


Em Filosofia, a busca pela verdade se faz, principalmente, por meio da argumentação, que deve ser antecipada pela indagação e seguida pela reflexão.

Como a base da Filosofia é a experiência e a realidade, os seus métodos partem, naturalmente, do senso comum (o “bom senso”), que é o conhecimento originado da vivência partilhada pelos indivíduos de uma comunidade. Dentro desta ordem de ideias Kardec analisa:


[…] A união do Espiritismo com as ciências filosóficas nos parece, realmente, de magna necessidade para a felicidade humana e para o progresso moral, intelectual e religioso da sociedade moderna […]. Cabe à Ciência estudar-lhe o alcance e coordenar os princípios gerais, consoante essa nova ordem de fenômenos [mediúnicos]. […] A Filosofia, ao contrário, tem tudo a ganhar ao considerar seriamente os fatos do Espiritismo. Primeiro, porque estes são a sanção solene de seu ensinamento moral; e depois porque tais fatos provarão, aos mais endurecidos, o alcance fatal de seu mau comportamento. Mas, por mais importante que seja esta justificação positiva de suas máximas, o estudo aprofundado das consequências, que se deduzem da constatação da existência sensível da alma no estado não encarnado, servir-lhe-á em seguida para determinar os elementos constitutivos da alma, sua origem, seus destinos, e para estabelecer a lei moral e a do progresso anímico sob bases certas e inabaláveis. (3)


As principais ferramentas do método filosófico são: observação (relaciona evidências); leitura (para aquisição de informações); indagações (definidoras de caminhos ou de possibilidades); interpretação (reflexão de ideias); conclusão e publicação de resultados. São elementos que fornecem a base para a construção do argumento, o cerne da dialética ou do debate filosófico.


1.2 O argumento


Quanto à natureza, o argumento reflete “[…] qualquer grupo de declarações ou proposições, uma das quais, conforme se alega, é derivada das demais.” (4)


As declarações ou proposições fornecem evidência para chegar-se a conclusão. Os argumentos formam uma estrutura em que temos as premissas e a conclusão. As premissas são as evidências e a conclusão é a proposição que decorre da evidência. Exemplo:

Todos os homens são mortais.          (premissa)

Sócrates é um homem.                      (premissa)

Logo, Sócrates é mortal.                    (conclusão) (4)


O argumento apresenta dois tipos de conceitos:

a) “qualquer razão, prova, demonstração, indício, motivo capaz de captar o assentimento e de induzir à persuasão ou à convicção” (5)

b) “[…] o tema ou objeto, o assunto de um discurso qualquer, aquilo em torno de que o discurso versa ou pode versar.” (5)

O primeiro conceito foi amplamente utilizado pelo filósofo grego Aristóteles (384 a.C. — 322 a.C.) e pelo famoso romano, tribuno e político, Marco Túlio Cícero ( 106 a.C. — 43 a.C.) que afirmava: “O argumento é qualquer coisa que dá fé”; credibilidade. S. Tomás de Aquino considerava o argumento como “[…] o que convence a mente […] a assentir em alguma coisa.” (5)

O segundo conceito de argumento é mais abrangente, e está vinculado ao raciocínio lógico-matemático, sempre que indica “[…] os valores das variáveis independentes de uma função”. (5)

Os argumentos podem ser classificados em: indutivos, dedutivos e análogos.

No argumento indutivo os dados particulares (fatos, experiências) são considerados para se chegar a leis ou a conceitos gerais. Utiliza-se no processo uma sequência de operações cognitivas, (6) também conhecido como o método da generalização.

O argumento dedutivo, campo usual da matemática e da lógica, determina a priori que uma ou mais premissas são verdadeiras. Nesta situação, faz-se uma conclusão geral a partir de um caso particular. (7)

O argumento análogo é o raciocínio fundamentado na semelhança: faz-se um estudo indutivo das partes ou de fatos singulares, visando alcançar uma probabilidade, não uma certeza. A teoria das probabilidades do argumento análogo é muito utilizada nas invenções (8) e, também, nas sentenças judiciárias (direito penal, tributário) que utilizam a Doutrina Jurídica como fonte de argumentação (emissão de sentença jurídica com base na analogia).

Por outro lado, deve-se considerar que todo processo argumentativo fundamenta-se na validade das premissas, na clareza da apresentação das ideias, na confiabilidade dos dados e na solidez da conclusão. Somente assim, é possível dizer que o argumento é fidedigno. Em outras palavras: falsas premissas conduzem a falsas argumentações que apresentam conclusões falsas.

Ou seja, para determinar se uma proposição é falsa ou verdadeira é preciso entender o seu significado, fugindo sempre das ambiguidades. Neste sentido, informam as autoras do excelente livro A arte de escrever bem:


Faça declarações claras. Dificultar a compreensão é pôr pedra no caminho do leitor. Para que obrigá-lo a gastar tempo e energia na transposição do obstáculo? Facilite-lhe a passagem. Nas declarações longas, não o deixe ansioso. […] (9)


A metodologia filosófica e científica está atenta à questão das falácias, que devem ser consideradas quando da elaboração e uso da argumentação: “A falácia é um tipo de raciocínio incorreto, apesar de ter aparência de correção. É conhecido também como sofisma ou paralogismo, embora alguns estudiosos façam uma distinção, pela qual o sofisma teria a intenção de enganar o interlocutor, diferentemente do paralogismo.” (10)

As falácias são ditas formais quando contrariam as regras do raciocínio correto. As falácias não-formais acontecem pela desatenção, pela ambiguidade de linguagem, ou quando alguém simplesmente quer enganar o outro, aproveitando-se de sua ingenuidade, boa fé, ignorância, ou de suas emoções. É condição muito comum em pessoas manipuladoras.

O mestre da argumentação, e, portanto, da dialética, foi Sócrates, insuperável até hoje. Sua capacidade argumentativa foi denominada maiêutica (parto). Sócrates usava o método de perguntas e respostas, induzindo uma pessoa com pouco conhecimento a raciocinar a respeito de um fato ou ideia para, em seguida, fazê-lo deduzir (interpretar) corretamente.

2. MÉTODOS CIENTÍFICOS


Para a Ciência, é fundamental evitar interpretações equivocadas. Estabelece, então, um conjunto de regras racionais ou métodos que ajudem a classificar, registrar e interpretar fatos. Trata-se de princípio que garante economia de tempo e transmissão racional do saber. Independentemente de sua natureza, ou tipo, todo método científico apresenta etapas racionais bem definidas.


O método científico é um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência, a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências observáveis, empíricas (ou seja, baseadas apenas na experiência) e mensuráveis e as analisar com o uso da lógica. Para muitos autores o método científico nada mais é do que a lógica aplicada à ciência. Para a Ciência o método caracteriza as regras utilizadas para desenvolver uma pesquisa ou experimento. (11)


Os pesquisadores primeiro definem proposições lógicas ou suposições (hipóteses), procurando explicar a ocorrência de certos fenômenos e observações subsequentes. A partir deste ponto, desenvolvem experimentos que testam as proposições e as hipóteses. Se confirmadas, anunciam leis, teorias ou princípios que, integrados em uma estrutura coerente do conhecimento, são aceitas pelos comitês científicos como novo paradigma, modelo ou padrão.


2.1 Elementos do método científico

  • Caracterização: quantificações e medidas.

  • Hipóteses: indagações ou possibilidades surgidas a partir das observações.

  • Previsões: deduções lógicas das hipóteses.

  • Experimentos: indicam os testes utilizados com base nos três elementos anteriormente citados.

O experimento ou investigação científica segue os seguintes critérios:

  • Observação — uma observação pode ser simples e direta, ou pode exigir a utilização de instrumentos apropriados, de natureza mais complexa.

  • Descrição — o experimento precisa ser detalhado, informado como foi ou deve ser realizado, a fim de facilitar a reprodução/validação.

  • Previsão — as hipóteses são atemporais: servem no passado, no presente e no futuro.

  • Controle — toda experiência deve ser controlada para fornecer segurança às conclusões. Entende-se por controle a utilização de técnicas que descartam variáveis que possam desmascarar resultados.

  • Falseabilidade — significa que toda hipótese está sujeita à refutação. Isto não quer dizer que o experimento é falso ou inválido, mas que pode ser verificado, ou contestado por outros pesquisadores. Por este critério, diz-se que a Ciência não é dogmática.

  • Causalidade — a Ciência procura identificar as causas do fenômeno ou fato, relacionando-as às observações.

3. CONCLUSÃO


O conhecimento científico e tecnológico do mundo atual é imenso. As bibliotecas do Planeta estão repletas de publicações que dissertam sobre as últimas conquistas dos diferentes campos do conhecimento humano: estruturas subatômicas; possibilidades da física, sobretudo quântica; as incríveis e intrincadas dimensões da mente humana; o valor dos chips de silício; a impressionante noção sobre universos paralelos; as mil possibilidades que resultam na decifração dos códigos genéticos, não só do homem, mas de todos os seres da Criação, etc.

Vemos, assim, que a existência atual é definida pelos acordes emitidos pela Ciência, que promete melhoria na qualidade de vida, a cura de doenças, busca por uma sociedade mais civilizada e feliz, enfim. Entretanto, ainda que pesem os significativos progressos intelectuais, nos defrontamos com a realidade de dor e sofrimento no seio da Humanidade.

Tal fato indica que o conhecimento humano, por si só, não é suficiente para produzir felicidade nem garantir a paz. Fica óbvio que não basta o homem conhecer, pura e simplesmente. Ele precisa enriquecer-se de valores morais que o tornam mais espiritualizado e o transformem em pessoa de bem.

Dessa forma, é possível imaginar que a felicidade do futuro habitante do planeta Terra dependerá não só do conhecimento, mas também do aperfeiçoamento moral, condição que facilita a aliança entre a Ciência e a Religião, como enfatiza Kardec: “São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo hão de receber o seu complemento; […] em que a Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, tem de levar em conta o elemento espiritual; em que a Religião, deixando de ignorar as leis orgânicas e imutáveis da matéria, como duas forças que são (Ciência e Religião) apoiando-se uma na outra, marcharão combinadas e se prestarão mútuo concurso. […]” (12)

A propósito, lembra o apóstolo Paulo que o homem feliz é o que conhece a Deus, honrando-O e Lhe rendendo graças: consciente de […] Sua realidade invisível — seu eterno poder e sua divindade — [que] tornou-se inteligível, desde a criação do mundo, através das criaturas […]. (Romanos, 1.19-20. Bíblia de Jerusalém).

Emmanuel, por sua vez, complementa com sabedoria: (13)


O espetáculo da Criação Universal é a mais forte de todas as manifestações contra o materialismo negativista, filho da ignorância ou da insensatez. São as coisas criadas que falam mais justamente da natureza invisível. Onde a atividade que se desdobre sem base? Toda forma inteligente nasceu de uma disposição inteligente. O homem conhece apenas as causas de suas realizações transitórias, ignorando, contudo, os motivos complexos de cada ângulo do caminho. A paisagem exterior que lhe afeta o sensório é uma parte minúscula do acervo de criações divinas, que lhe sustentam o habitat, condicionado às suas possibilidades de aproveitamento. O olho humano não verá, além do limite da sua capacidade de suportação. A criatura conviverá com os seres de que necessita no trabalho de elevação e receberá ambiente adequado aos seus imperativos de aperfeiçoamento e progresso, mas que ninguém resuma a expressão vital da esfera em que respira no que os dedos mortais são suscetíveis de apalpar. Os objetos visíveis no campo de formas efêmeras constituem breve e transitória resultante das forças invisíveis no plano eterno. Cumpre os deveres que te cabem e receberás os direitos que te esperam. Faze corretamente o que te pede o dia de hoje e não precisarás repetir a experiência amanhã. (13)


ORIENTAÇÕES AO MONITOR


1. O monitor inicia a reunião com breve exposição do assunto.

2. Em seguida, pede aos participantes que se organizem em dois grupos. Um grupo deve fazer leitura atenta do item 1 (Métodos Filosóficos), que faz parte deste Roteiro de Estudo. Ao outro grupo cabe a leitura reflexiva do item: Métodos Científicos.

3. As duas equipes devem, durante a leitura, anotar pontos considerados mais importantes, os que sugerem dúvidas e os que não foram compreendidos.

4. Em sequência, o monitor realiza amplo debate com base nos comentários apresentados pelos participantes, esclarecendo adequadamente os pontos que revelam dúvidas ou incompreensão.

5. Utilizar o texto final do Roteiro (item 3 - Conclusão) para fazer o fechamento do estudo, destacando a interpretação que Emmanuel faz das palavras de Paulo de Tarso.



REFERÊNCIAS

1. FOLSCHEID, Dominique e WUNEMBURGUER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica - Google Books - 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002, orelha do livro.

2. PASCAL, Blaise. A arte de persuadir - Google Books - Tradução de Mario Laranjeira. São Paulo, Martins Fontes, 2004. Item: Do espírito geométrico e da arte de persuadir, p. 65.

3. KARDEC, Allan. Revista espírita de 1863. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. Rio de janeiro: FEB, 2004. Ano VI, setembro de 1863, n.º 9, p. 358-360.

4. Origem: http://www.bibliapage.com/filosof2.html [v. http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe13AAL/filosofia-1]

5. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Tradução de Alfredo Bosi. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 79.

6. Idem, p. 233.

7. Idem, p. 556.

8. ARANHA, Maria Lúcia e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. Capítulo 4, p. 104.

9. SQUARISI, Dad e SALVADOR, Arlete. A arte de escrever bem - Google Books. São Paulo: Contexto, 2004, p. 48-49.

10. ARANHA, Maria Lúcia e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. Op. Cit., p. 105.

11. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. - https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_cient%C3%ADfico

12. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo 1, item 8, p. 60-61.

13. XAVIER, Francisco Cândido. Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 29 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Capítulo 55, p. 125-126.


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