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ESDE — Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita — Programa Complementar

Módulo I — Vida no Mundo Espiritual

Roteiro 1


O fenômeno da morte


Objetivo Geral: Propiciar conhecimentos da vida no Mundo Espiritual.

Objetivos Específicos: Dizer o que sucede com a alma no instante da morte do corpo físico. — Explicar o processo de separação da alma do corpo.



CONTEÚDO BÁSICO


  • Que sucede à alma no instante da morte?

    Volta a ser Espírito, isto é, volve ao mundo dos Espíritos, donde se apartara momentaneamente. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 149.

  • O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. Allan Kardec: O Céu e o Inferno. Segunda parte, Capítulo I, item 7.

  • A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em consequência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. Allan Kardec: O Céu e o Inferno. Segunda parte, Capítulo I, item 4.

  • A causa principal da maior ou menor facilidade de desprendimento é o estado moral da alma. Allan Kardec: O Céu e o Inferno. Segunda parte, Capítulo I, item 8.

  • Na morte natural, a que sobrevém pelo esgotamento dos órgãos, em consequência da idade, o homem deixa a vida sem o perceber: é uma lâmpada que se apaga por falta de óleo. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 154 - comentário.

  • […] em todos os casos de morte violenta, quando a morte não resulta da extinção gradual das forças vitais, mais tenazes são os laços que prendem o corpo ao perispírito e, portanto, mais lento o desprendimento completo. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 162 - comentário.

  • […] No suicida, principalmente, [essa situação] excede a toda expectativa. Preso ao corpo por todas as suas fibras, o perispírito faz repercutir na alma todas as sensações daquele, com sofrimentos cruciantes: Allan Kardec: O Céu e o Inferno. Segunda parte, Capítulo I, item 12.




SUGESTÕES DIDÁTICAS


Introdução:

  • Introduzir o tema explicando, em linhas gerais, o fenômeno da morte ou desencarnação, segundo a Doutrina Espírita.


Desenvolvimento:

  • Solicitar, então, à turma que se divida em cinco grupos para a realização das seguintes tarefas:

    — Leitura do item determinado ao grupo;

    — Troca de ideias sobre o texto lido;

    — Elaboração de resumo, com base nas principais ideias desenvolvidas no texto estudado.

  • A distribuição dos assuntos, por grupo, pode seguir esta ordenação:

    Grupo 1. item 1 ( Individualidade do Espírito após a desencarnação);

    Grupo 2. item 2 (Separação da alma do corpo na desencarnação);

    Grupo 3. item 3.1 (Separação da alma do corpo);

    Grupo 4. item 3.2 (Separação da alma do corpo na morte natural);

    Grupo 5. item 3.3 (Separação da alma do corpo na morte súbita).

  • Pedir aos grupos que indiquem um relator para apresentar as conclusões do trabalho, em plenária.

  • Ouvir os relatos, esclarecendo possíveis dúvidas.


Conclusão:

  • Utilizar, como fechamento da aula e fixação do assunto estudado, esclarecimentos sobre os itens constantes do conteúdo básico deste roteiro. Se possível apresentar o conteúdo em transparências de retroprojetor ou cartaz.


Atividade extraclasse: pedir aos participantes que leiam o texto Treino para a morte — do Espírito Irmão X, psicografia de Francisco Cândido Xavier, constante no livro Cartas e Crônicas, editado pela FEB — e, em seguida, destaquem as principais ideias desenvolvidas pelo autor (veja o texto no anexo).


Avaliação:

  • O estudo será considerado satisfatório, se os relatos indicarem que o assunto foi corretamente entendido pelos participantes.


Técnica(s):

  • Exposição; trabalho em pequenos grupos.


Recurso(s):

  • Subsídios do roteiro; lápis/papel; transparências ou cartaz.



 

SUBSÍDIOS


No instante da morte, ou desencarnação, o Espírito […] volve ao mundo dos Espíritos, donde se apartara momentaneamente. (9) A individualidade do desencarnado é preservada e, graças ao seu perispírito, mantém os traços característicos de si mesmo, aprendendo a se relacionar com outros desencarnados. (10) Como a morte é um fenômeno natural, a pessoa, em geral, guarda a […] lembrança e o desejo de ir para um mundo melhor, lembrança cheia de doçura ou de amargor, conforme o uso que ela fez da vida. Quanto mais pura for, melhor compreenderá a futilidade do que deixa na Terra. (11)


1. Individualidade do Espírito após a desencarnação

Existem interpretações filosóficas e religiosas que defendem a hipótese de que, após a desencarnação, o Espírito perde a sua individualidade e se incorpora ao todo universal, por uns, chamado de Deus; por outros, “Alma Universal”. O Espiritismo assim se pronuncia a respeito deste assunto: O conjunto dos Espíritos não forma um todo? não constitui um mundo completo? Quando estás numa assembleia, és parte integrante dela; mas, não obstante, conservas sempre a tua individualidade. (12) Os que pensam que, pela morte, a alma reingressa no todo universal estão em erro, se supõem que, semelhante à gota d’água que cai no Oceano, ela perde ali a sua individualidade. Estão certos, se por todo universal entendem o conjunto dos seres incorpóreos, conjunto de que cada alma ou Espírito é um elemento. Se as almas se confundissem num amálgama só teriam as qualidades do conjunto, nada as distinguiria umas das outras. Careceriam de inteligência e de qualidades pessoais quando, ao contrário, em todas as comunicações [mediúnicas], denotam ter consciência do seu eu e vontade própria. […] Se, após a morte, só houvesse o que se chama o grande Todo, a absorver todas as individualidades, esse Todo seria uniforme e, então, as comunicações que se recebessem do mundo invisível seriam idênticas. Desde que, porém, lá se nos deparam seres bons e maus, sábios e ignorantes, felizes e desgraçados; que lá os há de todos os caracteres: alegres e tristes, levianos e ponderados, etc., patente se faz que eles são seres distintos. A individualidade ainda mais evidente se torna, quando esses seres provam a sua identidade por indicações incontestáveis, particularidades individuais verificáveis, referentes às suas vidas terrestres. Também não pode ser posta em dúvida, quando se fazem visíveis nas aparições. A individualidade da alma nos era ensinada em teoria, como artigo de fé. O Espiritismo a toma manifesta e, de certo modo, material. (13)


2. Separação da alma do corpo na desencarnação

A separação entre a alma e o corpo não é, em geral, dolorosa. O corpo quase sempre sofre mais durante a vida do que no momento da morte; a alma nenhuma parte toma nisso. Os sofrimentos que algumas vezes se experimentam no instante da morte são um gozo para o Espírito, que vê chegar o termo do seu exílio. (14) É importante considerar que, sendo a morte um fenômeno biológico natural, ocorrendo falência geral do sistema, a alma se liberta do corpo. (15) Por ser exclusivamente material, o corpo sofre as vicissitudes da matéria. Depois de funcionar por algum tempo, ele se desorganiza e decompõe. O princípio vital [que animava os órgãos do corpo], não mais encontrando elemento para sua atividade, se extingue e o corpo morre. O Espírito, para quem, este, carente de vida, se torna inútil, deixa-o, como se deixa uma casa em ruínas, ou uma roupa imprestável. (1)

O fenômeno da desencarnação é oposto ao da encarnação. Assim, quando […] o Espírito tem de encarnar num corpo humano em vias de formação, um laço fluídico, que mais não é do que uma expansão do seu perispírito, o liga ao gérmen que o atraí por uma força irresistível, desde o momento da concepção. […] Sob a influência do princípio vito-material do gérmen, o perispírito, que possui certas propriedades da matéria, se une, molécula a molécula, ao corpo em formação, donde o poder dizer se que o Espírito, por intermédio do seu perispírito, se enraíza, de certa maneira, nesse gérmen, como uma planta na terra. […] Por um efeito contrário, a união do perispírito e da matéria carnal, que se efetuara sob a influência do princípio vital do gérmen, cessa, desde que esse princípio deixa de atuar, em consequência da desorganização do corpo. Mantida que era por uma força atuante, tal união se desfaz, logo que essa força deixa de atuar. Então, o perispírito se desprende, molécula a molécula, conforme se unira, e ao Espírito é restituída a liberdade. Assim, não é a partida do Espírito que causa a morte do corpo; esta é que determina a partida do Espírito. (2) Dessa forma, durante a reencarnação o […] Espírito se acha preso ao corpo pelo seu envoltório semimaterial ou perispírito. A morte é a destruição do corpo somente, não a desse outro invólucro, que do corpo se separa quando cessa neste a vida orgânica. (16)


3. A desencarnação

3. 1 — Separação da alma e do corpo

A desencarnação não provoca, em geral, sofrimento ao espírito desencarnante. A […] alma se desprende gradualmente, não se escapa como um pássaro cativo a que se restitua subitamente a liberdade. Aqueles dois estados [vida e morte do corpo] se tocam e confundem, de sorte que o Espírito se solta pouco a pouco dos laços que o prendiam. Estes laços se desatam, não se quebram. (15) A observação demonstra que, no instante da morte, o desprendimento do perispírito não se completa subitamente; que, ao contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito variável conforme os indivíduos. Em uns é bastante rápido, podendo dizer se que o momento da morte é mais ou menos o da libertação. Em outros, naqueles sobretudo cuja vida foi toda material e sensual, o desprendimento é muito menos rápido, durando algumas vezes dias, semanas e até meses, o que não implica existir, no corpo, a menor vitalidade, nem a possibilidade de volver à vida, mas uma simples afinidade com o Espírito, afinidade que guarda sempre proporção com a preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria. É, com efeito, racional conceber se que, quanto mais o Espírito se haja identificado com a matéria, tanto mais penoso lhe seja separar se dela; ao passo que a atividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos operam um começo de desprendimento, mesmo durante a vida do corpo, de modo que, em chegando a morte, ele é quase instantâneo. (16)

Nos estertores da desencarnação, ou agonia, […] a alma, algumas vezes, já tem deixado o corpo; nada mais há que a vida orgânica. O homem já não tem consciência de si mesmo; entretanto, ainda lhe resta um sopro de vida orgânica. O corpo é a máquina que o coração põe em movimento. Existe, enquanto o coração faz circular nas veias o sangue, para o que não necessita da alma. (17) Nos instantes finais da separação, muitas […] vezes a alma sente que se desfazem os laços que a prendem ao corpo. Emprega então todos os esforços para desfazê-los inteiramente. Já em parte desprendida da matéria, vê o futuro desdobrar se diante de si e goza, por antecipação, do estado de Espírito. (18)

Vale a pena destacar que o […] último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. Demo-nos pressa em afirmar que esse estado não é geral, porquanto a intensidade e duração do sofrimento estão na razão direta da afinidade existente entre corpo e perispírito. Assim, quanto maior for essa afinidade, tanto mais penosos e prolongados serão os esforços da alma para desprender se. Há pessoas nas quais a coesão é tão fraca que o desprendimento se opera por si mesmo, como que naturalmente; é como se um fruto maduro se desprendesse do seu caule, e é o caso das mortes calmas, de pacífico despertar. (3)

A causa principal da maior ou menor facilidade de desprendimento é o estado moral da alma. A afinidade entre o corpo e o perispírito é proporcional ao apego à matéria, que atinge o seu máximo no homem cujas preocupações dizem respeito exclusiva e unicamente à vida e gozos materiais. Ao contrário, nas almas puras, que antecipadamente se identificam com a vida espiritual, o apego é quase nulo. E desde que a lentidão e a dificuldade do desprendimento estão na razão do grau de pureza e desmaterialização da alma, de nós somente depende o tornar fácil ou penoso, agradável ou doloroso, esse desprendimento. (4)


3. 2 — Separação da alma e do corpo na morte natural

Em se tratando de morte natural resultante da extinção das forças vitais por velhice ou doença, o desprendimento opera-se gradualmente; para o homem cuja alma se desmaterializou e cujos pensamentos se destacam das coisas terrenas, o desprendimento quase se completa antes da morte real, isto é, ao passo que o corpo ainda tem vida orgânica, já o Espírito penetra a vida espiritual, apenas ligado por elo tão frágil que se rompe com a última pancada do coração. Nesta contingência o Espírito pode ter já recuperado a sua lucidez, de molde a tornar se testemunha consciente da extinção da vida do corpo, considerando-se feliz por tê-lo deixado. Para esse a perturbação é quase nula, ou antes, não passa de ligeiro sono calmo, do qual desperta com indizível impressão de esperança e ventura. No homem materializado e sensual, que mais viveu do corpo que do Espírito, e para o qual a vida espiritual nada significa, nem sequer lhe toca o pensamento, tudo contribui para estreitar os laços materiais, e, quando a morte se aproxima, o desprendimento, conquanto se opere gradualmente também, demanda contínuos esforços. As convulsões da agonia são indícios da luta do Espírito, que às vezes procura romper os elos resistentes, e outras se agarra ao corpo do qual uma força irresistível o arrebata com violência, molécula por molécula. (5) Nesta situação, […] o homem deixa a vida sem o perceber: é uma lâmpada que se apaga por falta de óleo. (14)


3. 3 — Separação da alma e do corpo na morte súbita

A morte súbita pode ou não estar associada a um ato de violência: São mortes violentas: homicídios, torturas, suicídios, desastres, calamidades naturais ou provocadas pelo homem etc. Tais mortes provocam ao desencarnante sofrimento que varia ao infinito. Na morte violenta as sensações não são precisamente as mesmas. Nenhuma desagregação inicial há começado previamente a separação do perispírito; a vida orgânica em plena exuberância de força é subitamente aniquilada. Nestas condições, o desprendimento só começa depois da morte e não pode completar se rapidamente. O Espírito, colhido de improviso, fica como que aturdido e sente, e pensa, e acredita-se vivo, prolongando-se esta ilusão até que compreenda o seu estado. Este estado intermediário entre a vida corporal e a espiritual é dos mais interessantes para ser estudado, porque apresenta o espetáculo singular de um Espírito que julga material o seu corpo fluídico, experimentando ao mesmo tempo todas as sensações da vida orgânica. Há, além disso, dentro desse caso, uma série infinita de modalidades que variam segundo os conhecimentos e progressos morais do Espírito. Para aqueles cuja alma está purificada, a situação pouco dura, porque já possuem em si como que um desprendimento antecipado, cujo termo a morte mais súbita não faz senão apressar. Outros há, para os quais a situação se prolonga por anos inteiros. É uma situação essa muito frequente até nos casos de morte comum, que nada tendo de penosa para Espíritos adiantados, se torna horrível para os atrasados. No suicida, principalmente, excede a toda expectativa. Preso ao corpo por todas as suas fibras, o perispírito faz repercutir na alma todas as sensações daquele, com sofrimentos cruciantes. (6)

O estado do Espírito por ocasião da morte pode ser assim resumido: Tanto maior é o sofrimento, quanto mais lento for o desprendimento do perispírito; a presteza deste desprendimento está na razão direta do adiantamento moral do Espírito; para o Espírito desmaterializado, de consciência pura, a morte é qual um sono breve, isento de agonia, e cujo despertar é suavíssimo. (7)

Para que cada qual trabalhe na sua purificação, reprima as más tendências e domine as paixões, preciso se faz que abdique das vantagens imediatas em prol do futuro, visto como, para identificar se com a vida espiritual, encaminhando para ela todas as aspirações e preferindo-a à vida terrena, não basta crer, mas compreender. Devemos considerar essa vida debaixo de um ponto de vista que satisfaça ao mesmo tempo à razão, à lógica, ao bom senso e ao conceito em que temos a grandeza, a bondade e a justiça de Deus. Considerado deste ponto de vista, o Espiritismo, pela fé inabalável que proporciona, é, de quantas doutrinas filosóficas que conhecemos, a que exerce mais poderosa influência. O espírita sério não se limita a crer, porque compreende, e compreende, porque raciocina; a vida futura é uma realidade que se desenrola incessantemente a seus olhos; uma realidade que ele toca e vê, por assim dizer, a cada passo e de modo que a dúvida não pode empolgá-lo, ou ter guarida em sua alma. A vida corporal, tão limitada, amesquinha-se diante da vida espiritual, da verdadeira vida. Que lhe importam os incidentes da jornada se ele compreende a causa e utilidade das vicissitudes humanas, quando suportadas com resignação? A alma eleva-se-lhe nas relações com o mundo visível; os laços fluídicos que o ligam à matéria enfraquecem-se, operando-se por antecipação um desprendimento parcial que facilita a passagem para a outra vida. A perturbação consequente à transição pouco perdura, porque, uma vez franqueado o passo, para logo se reconhece, nada estranhando, antes compreendendo, a sua nova situação. (8)



 

ANEXO


Treino para a morte

(Irmão X)



Referências Bibliográficas:

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo XI, item 13, p. 211.

2. Idem - Item 18, p. 214-215

3. Idem - O Céu e o Inferno. Tradução de Manuel Justiniano Quintão. 54. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Segunda parte, Capítulo I, item 7. p. 169.

4. Id. - Item 8, p. 169-170.

5. Id. - Item 9, p. 170.

6. Id. - Item 12, p.171-172.

7. Id. - Item 13, p. 172.

8. Id. - Item 14, p. 172-173.

9. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 85. ed.  Rio de Janeiro: FEB, 2004, questão 149, p. 112.

10. Id. - Questão 150a, p. 112.

11. Id. - Questão 150b, p. 112.

12. Id. - Questão 151, p.113.

13. Id. - Questão 152 - comentário, p. 113.

14. Id. - Questão 154 - comentário, p. 114.

15. Id. - Questão 155 - comentário, p. 114.

16. Id. - Idem, ibidem, p. 115.

17. Id. - Questão 156, p. 115.

18. Id. - Questão 157, p. 116.


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